Neste artigo, exploraremos o impacto de Jacques Zimako na sociedade contemporânea. Desde o seu surgimento, Jacques Zimako tem captado a atenção e o interesse de diversos setores, suscitando debates e controvérsias em torno da sua relevância e significado. O fenômeno Jacques Zimako permeou aspectos-chave do nosso dia a dia, transformando a forma como nos relacionamos, consumimos informações e entendemos o mundo que nos rodeia. Através de uma análise detalhada, examinaremos os diversos aspectos que giram em torno de Jacques Zimako, para compreender sua influência na cultura, na política, na tecnologia e nas relações humanas. Através de uma abordagem crítica, tentaremos decifrar as complexidades e nuances que caracterizam Jacques Zimako, de forma a lançar luz sobre o seu impacto na sociedade contemporânea.
![]() | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Jacques Zimako | |
Data de nascimento | 28 de dezembro de 1951 | |
Local de nascimento | Lifou, Nova Caledônia | |
Nacionalidade | francês / neocaledónio | |
Data da morte | 8 de dezembro de 2021 (69 anos) | |
Altura | 1,72 m | |
Informações profissionais | ||
Posição | atacante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1971–1972 1972–1977 1977–1981 1981–1983 1983–1985 |
FCN Gaïtcha Bastia Saint-Étienne Sochaux Bastia |
134 (42) 120 (30) 62 (8) 68 (10) |
Seleção nacional | ||
1977–1981 | França | 13 (2) |
Jacques Zimako (Lifou, 28 de dezembro de 1951 – 8 de dezembro de 2021) foi um futebolista francês que atuou como atacante.
Nascido na Nova Caledônia, Zimako jogou inicialmente no FCN Gaïtcha, um dos principais clubes do território, entre 1971 e 1972. O resto de sua carreira foi em clubes franceses - estreou profissionalmente já aos vinte anos de idade, pelo Bastia,[1] disputando 134 jogos e fazendo 42 gols em cinco temporadas pela agremiação da Córsega.
Seu auge foi no Saint-Étienne,[2] pelo qual foi campeão francês,[3] num time que ainda contava com Michel Platini. Até 1981, foram 120 jogos e trinta gols. Defenderia também o Sochaux por duas temporadas antes de voltar ao Bastia em 1983, encerrando a carreira em 1985. Logo depois que pendurou as chuteiras, voltou à Nova Caledônia para acompanhar o desenvolvimento do futebol no território.
Credenciado por sua boa fase no Saint-Étienne, Zimako passou a ser convocado para defender a França, sendo o primeiro neocaledônio a jogar pelos Bleus (os outros 2 jogadores neocaledônios que representaram a seleção foram Christian Karembeu e Frédéric Piquionne, que também defenderia a Seleção Martinicana), porém não conseguiu disputar a Eurocopa de 1980, uma vez que os franceses perderam a vaga por apenas um ponto para a Tchecoslováquia.
Esteve ainda em partidas das eliminatórias da Copa de 1982, mas não foi convocado para o torneio. No total, Zimako entrou em campo treze vezes pela França e balançou as redes duas vezes.[4]
Zimako morreu em 8 de dezembro de 2021, aos 69 anos de idade.[3]