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Jean-Claude Pecker | |
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![]() Pecker (1970)
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Nascimento | 10 de maio de 1923 Reims |
Morte | 20 de fevereiro de 2020 (96 anos) |
Nacionalidade | francês |
Prêmios | Prêmio Jules Janssen (1967) |
Campo(s) | astronomia |
Jean-Claude Pecker (Reims, 10 de maio de 1923 - 20 de fevereiro de 2020) foi um astrofísico francês.
Professor honorário no Collège de France (Cátedra de Astrofísica teórica), membro da Académie des Sciences e ferrenho adversário da teoria do big bang.
Nasceu em 10 de maio de 1923 em Reims (França), e cursou o secundário em Bordeaux, cidade onde estava quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial. Entrou para a Resistência e, por conseguinte, na clandestinidade.
Quando terminou a guerra, Pecker ingressou na prestigiosa École Normale Supérieure, onde, em 1945, cursou as aulas de Alfred Kastler. No ano seguinte, obteve a Agregação de física e, em 1950, passou o doutorado com a tese: Contribution à la théorie du type spectral 2 – les moments nucléaires.
Após três anos de ensino em Clermont-Ferrand, tornou-se astrônomo do Observatório de Paris e, em 1962, foi nomeado diretor do Observatório de Nice.
Eis um resumo da carreira cientifica posterior:
De 1963 a 1988 foi professor do Collège de France. Ao mesmo tempo, de 1972 a 1978, ele exercia o cargo de diretor do Institut d’Astrophysique do CNRS (Paris) e de vice-presidente da Comissão Nacional francesa para a Unesco. De 1973 a 1976 foi também presidente da Société astronomique de France.
De 1999 a 2001, foi presidente da Associação Francesa de Informação Científica, associação que visa “promover a ciência” e “alertar contra as pseudociências”[1].
Em 2005, recebeu l’International Humanist Award da União Internacional Ética e Humanista (International Humanist and Ethical Union).
Autor de inúmeros artigos destinados aos círculos científicos, Jean-Claude Pecker publicou também livros de vulgarização, de poesia e de arte. Até sua morte em 2020, ele se consagrou ao combate das “falsas ciências” como a astrologia.
Em astrofísica, seus principais trabalhos são relativos à atmosfera das estrelas e a troca de energia entre o Sol e a Terra.
De 1950 até a sua morte contestava o modelo clássico do big bang, ao qual ele propõe várias “soluções alternativas, mas parciais”. [2]
Foi um dos 33 astrofísicos signatários da carta aberta à comunidade científica, onde se queixam do boicote exercido pelos partidários da teoria clássica do big bang e da expansão do universo sobre a pesquisa. Todas as hipóteses contrarias, como a do “fóton cansado”, são completamente ignoradas.
Os livros de vulgarizaçao cientifica de Jean-Claude Pecker foram traduzidos em diversas línguas.
Morreu no dia 20 de fevereiro de 2020, aos 96 anos.[3]