Jejes
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Jejes Eʋeawó
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![](//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/46/Bobobo_Dance_%2821529728870%29.jpg/300px-Bobobo_Dance_%2821529728870%29.jpg) |
Dançarinas jejes no Togo (2015) |
![](//upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/69/Gbe_languages-es.png/280px-Gbe_languages-es.png) |
Distribuição das línguas bês, a Língua jeje está identificada em amarelo. |
População total |
est. 6 522 50 (2023)
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Regiões com população significativa |
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Línguas |
Jeje |
Religiões |
Em Gana |
Grupos étnicos relacionados |
Fons, minas e ajas |
Jejes, daomeanos ou evés (com as variantes gráficas eués e euês) são um povo africano que habita o Togo, Gana, Benim (antigo Daomé) e regiões vizinhas, representado, no contingente de escravizados trazidos para o Brasil, pelos povos denominados fons, minas, fantes e axantes.
O apogeu desse tráfico foi durante o século XVIII, durando até 1815, no chamado "Ciclo da Costa da Mina" ou "Ciclo de Benim e Daomé".
Etimologia
O substantivo «jeje» provém do étimo ioruba ajeji e significa «estrangeiro».
Os substantivos «evés», «eués» e «euês» resultam de aportuguesamentos do étimo ingles ewes.
Ver também
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k «Ewe people group in all countries | Joshua Project». joshuaproject.net. Consultado em 17 de fevereiro de 2023
- ↑ Project, Joshua. «Ewe in Ghana». joshuaproject.net (em inglês). Consultado em 17 de fevereiro de 2023
- ↑ S.A, Priberam Informática. «jeje». Dicionário Priberam. Consultado em 9 de dezembro de 2022
- ↑ a b Infopédia. «jeje | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 9 de dezembro de 2022
- ↑ a b BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.
- ↑ *Alves, Henrique L. (1977). «Taunay e o Levantamento Histórico do Negro do Brasil». Divisão do Arquivo Histórico. Revista do Arquivo Municipal de São Paulo. 40 (189): 55
- ↑ Lopes, Nei (2006). Bantos, malês e identidade negra. São Paulo: Forense Universitária. p. 47
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 986.
- ↑ Arquivado em 2012-09-17 no Wayback Machine