Nesta ocasião, queremos abordar o tema Jerome Pollitt, que é sem dúvida um tema de grande relevância na atualidade. Jerome Pollitt é um tema que tem despertado interesse e debate em inúmeras áreas, desde o âmbito académico, científico, político e social. Ao longo da história, Jerome Pollitt desempenhou um papel fundamental no futuro da humanidade, afetando direta e indiretamente a sociedade como um todo. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Jerome Pollitt, analisando seu impacto, evolução e relevância em diferentes contextos. Sem dúvida, Jerome Pollitt é um tema interessante e complexo que merece ser abordado sob vários pontos de vista para compreender a sua importância e impacto no mundo de hoje.
Jerome Pollitt | |
---|---|
Nascimento | 26 de novembro de 1934 Fair Lawn |
Morte | 2024 (89–90 anos) |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
|
Ocupação | professor, historiador, historiador de arte, arqueólogo, professor universitário |
Distinções |
|
Empregador(a) | Universidade Yale |
Jerome Jordan Pollitt (Fair Lawn, 1934) é um professor, historiador, filólogo e arqueólogo norte-americano.
Filho de John K. Pollitt e Doris Jordan, graduou-se em 1957 na Universidade Yale e fez seu doutorado na Universidade de Columbia. Depois construiu uma ilustre carreira acadêmica em Yale, sendo nomeado instrutor (1962), professor titular (1973), decano da Escola de Graduação (1986-1991), titular da cátedra John M. Schiff de Arqueologia e História da Arte (1990) e titular da cátedra Sterling em 1995, aposentando-se em 1998, quando recebeu o título de Professor Emérito.[1][2]
Especializado em arte grega dos períodos clássico e helenístico e crítica da arte em fontes literárias antigas,[3] publicou vários livros e uma série de artigos, foi palestrante convidado em várias instituições de prestígio, editor-chefe do American Journal of Archaeology (1973-1977), membro do Conselho Editorial deste jornal (1986-1992) e do Art Bulletin (1984-1998), e diretor do Conselho Editorial da American School of Classical Studies (1982-1985). Recebeu a Medalha William Clyde DeVane da sociedade de honra Phi Beta Kappa e a prestigiada Medalha Wilbur Lucius Cross da Associação dos Alunos da Universidade Yale. Foi eleito Membro Honorário da Sociedade para a Promoção dos Estudos Helenísticos de Londres e do Deutsches Archäologisches Institut de Berlim, distinções entre as mais importantes no campo dos estudos clássicos.[1]
Segundo Eve d'Ambra, seus estudos delinearam uma nova tendência na Arqueologia e na História da Arte, antecipando o atual interesse na consideração do contexto cultural onde surgem as obras de arte e a cultura material.[4] Seu livro Art and Experience in Classical Greece (1972) marcou época ao aplicar o conceito de contexto cultural no estudo da arte grega, uma abordagem continuada em Art in the Hellenistic Age (1986), permanecendo hoje como referências fundamentais neste campo.[1] Foi objeto de um festschrift, Periklean Athens and Its Legacy: Problems and Perspectives, publicado pela Universidade do Texas, onde os colaboradores enfatizaram sua grande erudição e a influência que seus escritos exerceram.[5] Os editores, Judith Barringer e Jeffrey Hurwit, justificaram a homenagem dizendo:
Entre suas publicações se destacam:[3][6]