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João Câncio Gomes (Porto Alegre, 14 de junho de 1836 — Porto Alegre, 4 de agosto de 1889) foi um escritor e jornalista brasileiro.
Iniciou sua carreira no primeiro jornal O Mercantil de Porto Alegre, como tipógrafo. Foi depois chefe de oficina do jornal Rio-Grandense, conseguindo mais tarde ter seu próprio jornal, o segundo O Mercantil, o qual dirigiu até sua morte. Fundou o periódico literário Álbum Semanal,[1] e esteve entre os fundadores da Sociedade Ensaios Literários,[2] agremiação que formou com outros literatos após sua expulsão da Sociedade Partenon Literário em 1872.[3]
Foi também maçom, membro da loja Luz e Ordem, ligou-se ao Partido Conservador (Brasil), e teve papel importante na campanha abolicionista, recolhendo fundos para libertação de escravos.[1] Personalidade reconhecida na literatura rio-grandense do século XIX,[4] seu nome batiza uma rua em Porto Alegre.[1]