Neste artigo, exploraremos o impacto de Joaquim Pinto na sociedade contemporânea. Joaquim Pinto tem sido objeto de inúmeros estudos e discussões, gerando opiniões conflitantes e debates acalorados. Desde a sua criação, Joaquim Pinto tem captado a atenção de investigadores, académicos e profissionais de diversas áreas, tornando-se um tema de interesse universal. Para compreender plenamente a sua influência, examinaremos as suas origens, evolução e repercussões em diferentes aspectos da vida quotidiana. Da mesma forma, analisaremos as percepções e atitudes da sociedade em relação a Joaquim Pinto, bem como o seu impacto na esfera cultural, económica e política. Através desta análise exaustiva, pretendemos lançar luz sobre um tema que continua a ser hoje objeto de análise e reflexão.
Joaquim Pinto | |
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Joaquim Pinto no Festival Internacional de Cinema de Viena (2013) | |
Nascimento | 20 de junho de 1957 (67 anos) Porto, Portugal |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Realizador e produtor cinematográfico |
Joaquim Pinto (Porto, 20 de junho de 1957[1]) é um cineasta e produtor português.
Trabalha entre 1979 e 1987 como engenheiro de som em mais de 40 títulos cinematográficos de diferentes realizadores, desde Manoel de Oliveira, Alain Tanner, João Botelho, António Reis e Margarida Cordeiro, Jorge Silva Melo, Werner Schroeter, João César Monteiro, Paulo Rocha, João Canijo, José Nascimento, entre outros.
Depois de várias experiências como realizador e operador de câmara em curtas-metragens, realiza a sua primeira longa-metragem - Uma Pedra no Bolso (1988). Em 1992 Das Tripas Coração esteve selecionada para o Festival de Locarno.
Como produtor, produziu três filmes para televisão, e cinco longas-metragens, de quem salienta Recordações da Casa Amarela, de João César Monteiro, galardoada com o Leão de Prata no Festival de Veneza (1989).