Joaquim Ribeiro de Carvalho é um tópico que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e origens nos últimos anos. Desde o seu surgimento, despertou um interesse sem precedentes e gerou debates em todas as áreas. À medida que evoluiu, conseguiu ultrapassar fronteiras e influenciou a forma como as pessoas pensam, agem e se relacionam. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos de Joaquim Ribeiro de Carvalho e seu impacto na sociedade hoje, bem como as possíveis repercussões que poderá ter no futuro.
Esta página contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Maio de 2016) |
Joaquim Ribeiro de Carvalho | |
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Nascimento | 1880 Leiria, ![]() |
Morte | 1942 (62 anos) Lisboa, ![]() |
Ocupação | Jornalista, poeta, romancista |
Assinatura | |
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Joaquim Ribeiro de Carvalho, mais conhecido por Ribeiro de Carvalho (Arnal, freguesia de Maceira, distrito de Leiria, 1880 — Lisboa, 1942), foi um político da Primeira República Portuguesa, jornalista, escritor, poeta e tradutor.
Joaquim Ribeiro de Carvalho nasceu em Arnal (Leiria), em 1880. Frequentou o Colégio Militar. Na cidade de Leiria frequentou o seminário, que abandonou. Edita os seus primeiros versos.
Torna-se militante da Carbonária. Republicano, participa na implantação da República, sendo um dos homens que em 1910, da varanda da Câmara de Lisboa, proclamaram a República. No novo regime ocupou vários cargos, entre os quais, o de deputado do Partido Liberal (entre 1911 e 1925).
Liga-se à Maçonaria. Continua a escrever e a publicar livros. Como jornalista, fundou e dirigiu o jornal A republica portugueza [1] (1910-1911) e colaborou no jornal humorístico O Xuão [2] (1908-1910) bem como na revista literária Ave Azul[3] (1899-1900), na revista luso-brasileira Brasil-Portugal (1899-1914),[4] e ainda na Semana Portuguesa [5] (1933-1936).
Em 1926, após o pronunciamento militar e com a instauração da Ditadura, vai para a ilha da Madeira, de onde regressa em 1930 para voltar a ocupar direcção do jornal República.
Adquiriu a Quinta da Bela Vista, no Cacém, em Sintra, onde mandou construir uma casa. Inicialmente era utilizada aos fins-de-semana, depois, já no final da sua vida, passou a utilizá-la em permanência. Na Quinta existiu uma vinha e durante vários anos Ribeiro de Carvalho produziu o seu próprio vinho.
Ribeiro de Carvalho morreu em 1942 em Lisboa.
O nome de Ribeiro de Carvalho está ainda ligado à fundação da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém e a uma escola básica no Cacém.