Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Jonah Hex. Desde as suas origens até à sua evolução nos dias de hoje, este tema tem sido alvo de constante interesse por parte de investigadores, académicos e entusiastas. Jonah Hex impactou diversas áreas da sociedade de diversas maneiras, desde política e economia até cultura popular e entretenimento. Nessa linha, nos aprofundaremos nos diferentes aspectos que fazem de Jonah Hex um tema tão relevante hoje e seu papel na formação do mundo contemporâneo.
Jonah Hex | |
---|---|
Informações gerais | |
Primeira aparição | All-Star Western Nº 10 (Fevereiro de 1972) |
Criado por | John Albano Tony DeZuniga |
Editora | DC Comics |
Informações pessoais | |
Estado atual | Ativo |
Nome completo | Jonah Woodson Hex |
Características físicas | |
Espécie | Humano |
Informações profissionais | |
Ocupação | Caçador de Recompensas |
Poderes |
|
Inimigos | Quentin Turnbull, Jeb Turnbull, El Papagayo |
Afiliações atuais | Tribos Apache e Navajos Exército dos Estados Confederados Exército dos Estados Unidos Kiowa Cinco Guerreiros da Eternidade Corpo dos Lanternas Negros Liga da Justiça Renegados |
Aparições | |
Gênero(s) | Masculino |
Jonah Woodson Hex é um personagem fictício de quadrinhos do gênero western. Criado por John Albano e Tony DeZuniga, seus direitos pertencem a editora estadunidense DC Comics. Ele apareceu pela primeira vez em All-Star Western Nº 10 (Fevereiro de 1972).
Jonah Woodson Hex é um anti-herói caçador de recompensas com sua face direita assustadoramente deformada, o que o leva a se isolar do convívio das pessoas. Ele usa um uniforme dos soldados confederados, derrotadas na Guerra Civil Americana, o que o torna ainda um figura desagradável aos vencedores da guerra, seus conterrâneos nortistas.
Hex possui uma postura cínica, similar ao Pistoleiro sem nome,[1] e sua roupa confederada lembra Josey Wales, ambos conhecidos personagens de filmes de western interpretados por Clint Eastwood nos anos 60/70.[2] O cowboy Wales, que surgiu no cinema em 1976, também lembra Hex por ter uma cicatriz no rosto, em decorrência de ter sido golpeado por uma espada de um vilão anti-sulista.
Jonah é filho de prostituta, luta contra o alcoolismo e viajou por toda a América (inclusive Latina) e chegou até a China. Foi casado e teve um filho. Foi desfigurado por um chefe Apache, que usou uma machadinha em brasa para fazer em seu rosto "A marca do demônio". Isso foi uma punição por Jonah ter quebrado a Lei Apache e usado uma arma diferente da permitida em uma luta (ele esfaqueou seu oponente, quando a lei da tribo só permitia o uso da machadinha). Segundo o chefe que o condenara a tal deformidade, isso foi feito apenas em um lado de seu rosto para mostrar a todos que o encontrassem que ele era uma pessoa dúbia, metade boa e metade perversa. Em 1904 Jonah é morto durante um jogo de cartas (antes disso, ele foi transportado ao futuro para a série de ficção científica Legends of Tomorrow).
As histórias originais eram sempre iniciadas por uma apresentação criada por John Albano:
"Ele foi herói para uns, vilão para outros. E por onde passava, as pessoas pronunciavam seu nome em murmúrios. Não tinha amigos, esse tal Jonah Hex... Mas possuia duas companhias constantes: Uma, era a própria Morte... A outra, o cheiro acre da fumaça das balas dos revóveres."
Como vilões Hex enfrenta principalmente Quentin Turnbull. É o pai do melhor amigo de Hex, Jeb Turnbull. Quentin culpa o pistoleiro pela morte do filho na Guerra Civil. Ele é um ator que se denomina Camaleão, e usa seus disfarces para tentar se vingar de Hex.
Outro inimigo é El Papagayo, um bandido mexicano. Na primeira história, Hex, enganado pelo Camaleão, se infiltrou no bando do mexicano para prendê-lo. Depois disso os dois voltariam a se defrontar várias vezes.
Hex é enviado para um futuro pós-apocalíptico onde violentas gangues de motoqueiros se movem por desertos. Essa visão distópica foi inspirada série cinematográfica Mad Max.
Em sua primeira aventura, o pistoleiro toma o traje do líder de uma das gangues para se proteger de chuva ácida, algo frequente nessa época, deixando o antigo dono para morrer. Hex passa usar essa roupa (preta, com detalhes brancos e um capuz) e a "cavalgar" uma motocicleta.
Esta nova série, chamada apenas de Hex, teve 18 números. Nunca foi mostrado como Jonah volta para o passado, mas na última edição publicada a máquina do tempo que o trouxe foi destruída. Apenas parte da série foi publicada no Brasil.
Algumas datas da história de Hex, colhidas em referências nas diversas aventuras:
Jonah Hex apareceu em Crise das Infinitas Terras (revista #3, 1985), junto de outros personagens do Velho Oeste do universo DC (Escalpador, Bat Lash, Falcão da Noite).
Depois disso, foi um dos que sofreram reformulação. Em um evento bizarro, ele foi transportado para o século XXI, uma era pós-apocalípticia do tipo Mad Max (algumas histórias foram publicadas pela Editora Abril no Brasil).
Jonah Hex apareceu em três mini-séries do selo Vertigo durante os anos 90. Escritas por Joe R. Lansdale, que sempre desejou roteirizar o personagem, e desenhadas por Tim Truman. Elas tendiam para o western-horror; Nelas enfrenta zumbis e espíritos malignos. O visual do personagem foi um pouco alterado: Jonah parece mais com um marginal e andarilho, tem cabelos grandes e usa brincos e o uniforme de confederado ganhou detalhes amarelos.
Em 2005 começa uma nova série de Jonah Hex, escrita por Justin Gray e Jimmy Palmiotti, com participação de Luke Ross. Jonah Hex continua a aparecer em várias revistas da DC Comics.
Como protagonista:
Como participante:
No Brasil as aventuras de Jonah Hex apareceram pela primeira vez na revista "Reis do Faroeste" da EBAL, que depois lançaria a revista própria do personagem, publicada até 1984.