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Judite Sousa | |
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Nome completo | Judite Fernanda Jesus da Rocha Sousa |
Nascimento | 2 de dezembro de 1960 (64 anos) Porto, Portugal |
Residência | Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | portuguesa |
Ocupação | Jornalista |
Judite Fernanda Jesus da Rocha Sousa ComM (Porto, Massarelos, 2 de dezembro de 1960) é uma jornalista, repórter e escritora portuguesa[1]. Foi, até novembro de 2019, diretora-adjunta de Informação da TVI.
Filha de Joaquim de Sousa, antigo militante da União dos Estudantes Comunistas, e de Fernanda Isabel da Rocha, Judite Sousa licenciou-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 1987, e estreou-se no jornalismo aos 18 anos, como repórter da RTP.
Em 1981, foi trabalhar para a Rádio Macau. Nesta emissora chegou a entrevistar o então estudante José Rodrigues dos Santos, que viria a ser seu colega na RTP, anos mais tarde.
Regressada a Portugal, e depois de se tornar pivot do Jornal da Tarde, seria convidada para a redação de Lisboa, notabilizando-se na apresentação do Telejornal, função que exerceu durante cerca de duas décadas.
Sem deixar o trabalho de repórter, foi enviada da RTP para a cobertura de acontecimentos como o Genocídio do Ruanda, em 1994; a ofensiva da Sérvia na Guerra dos Balcãs, em 1995; a Declaração Conjunta Luso-Chinesa, em 1999; a crise que se sucedeu o 11 de Setembro, no Paquistão, em 2001.
Em 2000 foi nomeada diretora-adjunta de informação da RTP, sendo diretor José Rodrigues dos Santos. Ao mesmo tempo, passou a apresentar o Grande Informação, programa de análise política, com a presença de Mário Soares. Em 2002, após a remodelação de Almerindo Marques, saiu da direção de informação, mas manteve-se como uma das principais figuras da informação do canal, tendo a seu cargo o programa Grande Entrevista, ao qual se seguiu Notas Soltas de António Vitorino.
Em 2011, ao fim de mais de 30 anos de colaboração, deixa a RTP[2] anunciando a sua ida para a TVI. Nomeada subdiretora de informação do canal ficou, para além desse cargo, responsável pela apresentação do Jornal das 8 às sextas, sábados e domingos, e neste último dia, pela moderação do comentário político do professor Marcelo Rebelo de Sousa, até à sua eleição como Presidente da República, em 2016. Também apresentou, à segunda-feira, na TVI24, o programa Olhos nos Olhos.
Também ao serviço da TVI fez a cobertura do Casamento de Guilherme de Gales e Catherine Middleton e do Casamento de Alberto II, príncipe do Mónaco e Charlene Wittstock[3]; a cobertura dos incêndios da Madeira, em 2016,[4], e em Pedrógão Grande, em 2017[5]; das eleições presidenciais de França em 2017[6].
A 6 de novembro de 2019, a jornalista e pivot rescindiu o contrato com a TVI, após oito anos "particularmente difíceis" (como referiu) no canal, com uma indemnização de cerca de um milhão de euros.[7] Entre esse ano e 2021, escreveu uma coluna de opinião pessoal no jornal Sol.
Em 22 de novembro de 2021, Judite Sousa regressou à televisão, pela mão da CNN Portugal[8], onde apresentou o principal jornal da estação, o Jornal da CNN. No período em que esteve no canal, foi uma das repórteres destacadas para cobrir a Guerra na Ucrânia. Saiu da CNN em junho de 2022.[9]
Em junho de 2024, foi anunciado que a jornalista colaborará com o novo canal de informação da Medialivre, o News Now.
A 8 de Março de 2005 foi agraciada como comendadora da Ordem do Mérito, pelo Presidente da República Jorge Sampaio.[10]
A 19 de Abril de 2012 venceu o troféu de "Melhor Jornalista" na gala dos "Troféus TV 7 Dias".[11]
A 11 de Junho de 2017 foi eleita "Personalidade do Ano" na gala dos "Troféus da Televisão 2017".[12]
Judite Sousa teve um filho do seu primeiro casamento com José Pedro Braga Bessa, André de Sousa Bessa, que morreu a 29 de Junho de 2014 aos 29 anos, de morte cerebral causada por traumatismos múltiplos na sequência de um incidente numa piscina[13]. Em homenagem, a jornalista escreveu o livro Os Nossos Príncipes, cujas verbas revertem para uma bolsa de estudo com nome do filho.[14]
Foi casada com o advogado e político Fernando Seara, de quem se divorciou, em 2013.[15].
Em junho de 2017, a jornalista foi alvo de críticas por fazer um direto para o Jornal das 8 ao lado de um cadáver em Pedrógão Grande, na sequência do incêndio em que 64 pessoas perderam a vida.[16]