No artigo de hoje vamos nos aprofundar no tema Kalunga (empresa), questão que tem despertado grande interesse nos últimos tempos. Desde as suas origens até à atualidade, Kalunga (empresa) tem sido objeto de debate e análise em vários domínios, da política à ciência, passando pela cultura e pela sociedade em geral. Neste artigo exploraremos as diferentes perspectivas e abordagens que foram dadas a Kalunga (empresa) ao longo do tempo, bem como o seu impacto e relevância no mundo contemporâneo. Através de uma análise exaustiva e rigorosa, procuraremos lançar luz sobre este tema emocionante e complexo, com o objetivo de proporcionar aos nossos leitores uma visão abrangente e atualizada de Kalunga (empresa).
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Junho de 2024) |
Kalunga | |
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Loja Kalunga em Campinas, SP | |
Razão social | Kalunga S.A. |
Empresa de capital fechado | |
Slogan | Tudo de bom para você! |
Atividade | Varejo |
Fundação | 1972 (53 anos) |
Fundador(es) | Damião Garcia |
Sede | São Paulo, SP, ![]() |
Proprietário(s) | José Roberto Garcia Paulo Sérgio Garcia[1] |
Produtos | Papelaria Comércio de eletrônicos |
Subsidiárias | Spiral do Brasil Loading Entertainment Media[2][3][4] |
Faturamento | R$ 1,5 bilhão (2013)[5] |
Website oficial | www.kalunga.com.br |
A Kalunga é uma rede de lojas brasileira especializada em comércio de materiais de papelaria e eletrônicos, contando com mais de 225 lojas em 21 estados brasileiros.[6][7] Foi fundada em 1972 pelo empresário do ramo gráfico Damião Garcia. A Kalunga também mantém uma linha de produtos de marca própria, sob a responsabilidade da sua subsidiária Spiral do Brasil, que fabrica cadernos, fichários, agendas e outros artigos escolares e para comércio de eletrônicos para escritório.
A Kalunga distribui seus produtos para as lojas da capital paulista, Grande São Paulo, principais cidades do interior paulista, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Londrina e Brasília. As vendas e o atendimento ao consumidor contam com o suporte do Centro de Distribuição (CD), às margens da Rodovia Castelo Branco, a 30 quilômetros do centro de São Paulo. Ocupando uma área de mais de 30 mil m², foi projetado para atender de todos os canais de distribuição da empresa, sejam eles lojas ou entregas de clientes. Equipamentos de última geração, aliados a arrojados sistemas de softwares dos principais fabricantes internacionais, garantem o apoio logístico para o abastecimento das lojas e a pronta-entrega dos pedidos em qualquer parte do território brasileiro.
O nome Kalunga surgiu da expressão “Tudo de Bom”,[6] em dialeto banto africano: calunga. O termo teve sua primeira aparição em uma pequena papelaria no bairro da Vila Mariana, em maio de 1972, em uma iniciativa de Damião Garcia ex-caixeiro viajante e empresário do ramo gráfico, recém-chegado de Bauru com a família. Trinta e oito anos depois transformou-se na maior distribuidora brasileira de materiais escolares e produtos para escritório e informática, contando com mais de 225 lojas distribuídas pelo Brasil.[6][7]
Entre os anos de 1985 e 1994, a Kalunga foi patrocinadora do Sport Clube Corinthians Paulista, e estampou sua marca na camisa alvinegra. Essa parceria foi uma das mais duradouras do futebol brasileiro, e até hoje é o patrocínio mais longo da equipe paulista.[8] O primeiro jogo com a marca da Kalunga no uniforme do Corinthians foi no empate contra o Vasco da Gama (2-2), pelo Brasileirão, no dia 27 de janeiro de 1985. A última vez que a marca apareceu na camisa corintiana foi no jogo Corinthians 1 x 1 Palmeiras, pela final do Brasileirão, no dia 18 de dezembro de 1994.[carece de fontes]
Em 2018, a Kalunga anunciou uma parceria com a equipe de e-Sports Red Canids, se tornando a patrocinadora master.[9]
A Kalunga também conta com uma revista de publicação mensal, com tiragem de 250 mil exemplares, com uma lista completa de todos os itens comercializados pela empresa e conteúdo editorial, com matérias sobre o mercado onde a empresa atua: fornecedores, serviços, educação, cultura, comportamento e variedades.[10]
A Kalunga possui além de suas lojas físicas, a loja virtual, onde disponibiliza mais de 12 mil itens, divididos em diversas categorias abrangendo informática, papelaria, materiais para escritório, mídias e DVDs, entre outros. Além dos produtos oferecidos, a loja virtual possui promoções diferenciadas das lojas, e hotsites especiais para marcas parceiras, como HP, Bic, Faber Castell entre diversas outras que trabalham em parceria. Pelo site é possível utilizar de diversas formas de entrega, entre opção de envio por Correios, distribuidora própria, e também pela Direct Express, a qual teve seu crescimento impulsionado recentemente, devido ao aumento de vendas no e-commerce[11].
Em 2014, ocorreu uma mudança na estrutura societária do Canal 32 de São Paulo. A Kalunga adquiriu uma participação no canal, que era anteriormente conhecido como MTV Brasil e, na época, passou a ser chamado de Ideal TV. Antes dessa transação, a propriedade do canal era atribuída a José Roberto Maluf, da Spring Comunicação, que comprou o canal da Abril Radiodifusão.[12] O canal até então era sustentado pelo aluguel à Igrejas que faziam uso da sua infraestrutura para transmitir cultos e angariar fiéis.[13]
Em dezembro de 2017, ocorreu uma mudança significativa na gestão do canal Ideal TV. A Spring Comunicação, que até então detinha o controle do canal, transferiu integralmente a sua gestão para a Kalunga.[14] Em 7 de dezembro de 2020, no lugar do sinal terrestre da Ideal TV foi lançado o canal Loading.[15] Thiago Garcia, um dos herdeiros da Kalunga, foi escolhido como presidente do canal.[16] Porém, menos de seis meses após o início das transmissões da Loading, a Kalunga desistiu do projeto e demitiu abruptamente quase toda sua força de trabalho, culminando dessa forma, no fim das atividades da emissora.[17]
Após a Kalunga desistir do canal, a empresa sofreu criticas devido a audiência da Loading, que chegou a ser o 8° canal aberto com maior audiência de acordo com o Kantar Ibope, ultrapassando canais como a RedeTV! e TV Cultura.[18] [19]
O presidente da emissora não deu explicações sobre as demissões e bloqueou os funcionários demitidos em suas redes sociais.[17][20]