Hoje, Kon-Tiki (filme de 2012) é um tema que tem adquirido grande relevância em diversas áreas da sociedade. Da política à cultura popular, Kon-Tiki (filme de 2012) tornou-se um ponto constante de discussão e uma fonte de inspiração para muitas pessoas. Com o tempo, Kon-Tiki (filme de 2012) cresceu em importância e teve um impacto significativo na forma como as pessoas interagem umas com as outras. Este artigo pretende explorar detalhadamente o impacto de Kon-Tiki (filme de 2012) na sociedade atual e examinar como ele evoluiu ao longo do tempo. Da mesma forma, serão analisadas as diferentes perspectivas e opiniões que existem em torno de Kon-Tiki (filme de 2012), com o objetivo de fornecer uma visão abrangente deste tema tão relevante.
Kon-Tiki | |
---|---|
Kon Tiki - A Viagem Impossível (prt) A Aventura de Kon-Tiki (bra) | |
Pôster promocional | |
![]() 2012 • cor • 118 min | |
Gênero | drama |
Direção | Joachim Rønning Espen Sandberg |
Produção | Aage Aaberge Jeremy Thomas |
Roteiro | Petter Skavlan |
Elenco | Pål Sverre Valheim Hagen Anders Baasmo Christiansen Gustaf Skarsgård Odd-Magnus Williamson Tobias Santelmann Jakob Oftebro Agnes Kittelsen |
Música | Johan Söderqvist |
Diretor de fotografia | Geir Hartly Andreassen |
Direção de arte | Karl Júlíusson |
Figurino | Louize Nissen |
Edição | Per-Erik Eriksen Martin Stoltz |
Companhia(s) produtora(s) | Recorded Picture Company Nordisk Film DCM Productions |
Distribuição | Nordisk Film The Weinstein Company |
Lançamento | 24 de agosto de 2012 |
Idioma | inglês norueguês |
Orçamento | kr$ 93 milhões (~US$ 15.5 milhões)[1] |
Kon-Tiki é um filme norueguês de 2012 sobre a Expedição Kon-Tiki de 1947. O filme foi dirigido por Joachim Rønning e Espen Sandberg, escrito por Petter Skavlan e estrelado por Pål Sverre Valheim Hagen como Thor Heyerdahl. Também no elenco estão Anders Baasmo Christiansen, Gustaf Skarsgård, Odd-Magnus Williamson, Tobias Santelmann, Jakob Oftebro e Agnes Kittelsen.
O filme foi indicado em 2013 ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro e ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro,[2][3] a primeira vez que a Noruega é indicada aos dois prêmios.[4]
Para provar sua teoria de que povos sul-americanos poderiam ter colonizado a Polinésia, o aventureiro e etnógrafo Thor Heyerdahl constrói uma jangada usando técnicas originais e parte do Peru a Polinésia com sua tripulação de cinco pessoas.
Os diretores conceberam o filme originalmente apenas em inglês, mas os patrocinadores, principalmente o Instituto Norueguês de Cinema que foi responsável de cerca de metade do orçamento do filme, exigiram que o filme fosse filmado em norueguês. O diretor Sandberg afirmou sobre filmar o filme tanto em inglês quanto em norueguês que "É incomum, mas faz sentido". Afinal, segundo ele, "Só existem 5 milhões de noruegueses e precisamos levar isso em conta quando fazemos filmes caros." Ele disse que "é legal" filmar só em norueguês, mas "quando fazemos aqueles filminhos do Dogme , mas quando precisamos fazer um negócio caro desses, temos que aceitar a realidade".[5]