Neste artigo, o tema L'Osservatore Romano será abordado numa perspectiva multidisciplinar, analisando as suas implicações em diferentes áreas. L'Osservatore Romano é um tema de grande relevância na atualidade e tem despertado amplo interesse na comunidade acadêmica e no público em geral. Ao longo do texto serão examinados diferentes aspectos relacionados a L'Osservatore Romano, como sua história, seus efeitos na sociedade, seu impacto na economia, entre outros. Pretende-se desta forma oferecer uma visão abrangente e completa de L'Osservatore Romano, aprofundando as suas diversas dimensões e as suas possíveis implicações para o presente e o futuro.
L'Osservatore Romano | |
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Periodicidade | Diariamente em italiano
Semanalmente em outras línguas |
Formato | Berlinense |
Sede | ![]() |
Slogan | unicuique suum (a cada um o seu) e no praevalebunt ("Os portões do Inferno" não prevalecerão) |
Fundação | 1 de julho de 1861 (163 anos) |
Fundador(es) | Marcantonio Pacelli |
Diretor | Andrea Monda |
L'Osservatore Romano (em português O Observador Romano) é um jornal diário da Cidade do Vaticano que relata as atividades da Santa Sé e os eventos que ocorrem na Igreja e no mundo.[1][2] É propriedade da Santa Sé, mas não é uma publicação oficial, um papel reservado para a Acta Apostolicae Sedis, que atua como um diário oficial.[3][4][2] As opiniões expressas no Osservatore são de autores individuais, a menos que apareçam sob os títulos específicos "Nostre Informazioni" ou "Santa Sede".[5][6]
Em 27 de junho de 2015, o papa Francisco, em uma carta apostólica, estabeleceu a Secretaria de Comunicações, uma nova parte da Cúria Romana, e incluiu o L'Osservatore Romano sob sua gestão.[7][8]