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Longobardo, lombardo ᛚᚨᛜᛟᛒᚨᚱᛞᛁ, Langobardi | ||
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Falado(a) em: | Panônia e norte da Itália | |
Extinção: | Idade Média | |
Família: | Indo-europeia Germânica Longobardo, lombardo | |
Escrita: | Escrita rúnica | |
Códigos de língua | ||
ISO 639-1: | --
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ISO 639-2: | gem | |
ISO 639-3: | lng
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O longobardo ou langobardo, também conhecido como lombardo, é a língua extinta falada pelos lombardos (Langobardi), um povo germânico que colonizou a Itália no século VI. O idioma entrou em declínio a partir do século VII, porém permaneceu sendo usado até o ano 1000. Atualmente a língua é conhecida apenas por fragmentos, principalmente palavras individuais citadas em textos em latim.
Devido à ausência de textos lombardos, não é possível se tirar quaisquer conclusões sobre a morfologia e a sintaxe do idioma. A classificação genética da língua é baseada, portanto, inteiramente na sua fonologia. Como existem evidências de que o longobardo tenha feito parte da mudança consonantal do alto alemão (e até mesmo mostra algumas de suas primeiras evidências na cronologia dos idiomas germânicos), ele é classificado como um dialeto do germânico do Elba ou do germânico superior. A Historia gentis Langobardorum, de Paulo, o Diácono, menciona um duque Zaban, de 574 d.C., mostrando a mudança do /t/ para /ts/. O termo stolesazo (o segundo elemento da palavra é cognato do português sede e do inglês seat) no Édito de Rotário mostra a mesma mudança. Diversos nomes nas famílias reais lombardas mostram mudanças consonantais, especialmente /p/ < /b/, nos seguintes componentes nominais:
Já sugeriu-se que a mudança consonantal teria até mesmo sido originada no longobardo.
Anteriormente o idioma foi classificado como ingevônico (línguas germânicas do mar do Norte), porém esta classificação foi considerada obsoleta. A categorização do lombardo dentro dos idiomas germânicos também é complicada pelas questões ortográficas. De acordo com Hutterer (1999), teria afinidade com o saxão antigo; Tácito as incluía com os idiomas falados pelos suevos, e Paulo, o Diácono, no século VIII, assim como o Codex Gothanus, do século IX, apontam para uma origem escandinava, tendo colonizado a região do Elba antes de entrar na Itália.
Fragmentos do longobardo foram preservados em inscrições rúnicas, em formas latinizadas ou influenciadas pela ortografia do alto-alemão antigo. Este alfabeto longobardo, como é comumente transcrito, consiste dos seguintes grafemas:
O qu representa um som de . O ʒ é , como em skauʒ , "útero". O z é , e o h é no início de palavras, e em outras instâncias.
Entre as principais fontes primárias do idioma estão inscrições curtas no Futhark Antigo, entre eles a "cápsula de bronze de Schretzheim" (circa 600):
Também podem ser citadas as duas fíbulas de Bezenye, Hungria (meio do século VI):
Existem diversos textos em latim que trazem nomes lombardos, e textos legais lombardos trazem termos retirados do vocabulário jurídico do vernáculo. Alguns destes são:
Em 2005 surgiu a suspeita de que as inscrições da espada de Pernik seriam longobardas.