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La Belle noiseuse | |
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A bela impertinente (prt) A bela intrigante (bra) | |
Emmanuelle Béart e Michel Piccoli durante a apresentação do filme no Festival de Cannes (1991) | |
![]() ![]() ![]() 1991 • cor • 236 min | |
Género | drama |
Direção | Jacques Rivette |
Produção | Marin Karmitz |
Roteiro | Pascal Bonitzer (enredo e diálogos) Christine Laurent (enredo e diálogos) Jacques Rivette (enredo) Honoré de Balzac e Henry James (contos) |
Elenco | Michel Piccoli Emmanuelle Béart Jane Birkin |
Música | Igor Stravinsky |
Idioma | francês |
La belle noiseuse (Brasil: A bela intrigante / Portugal: A bela impertinente ) é um filme franco-suíço-italiano de 1991[1] do género drama, dirigido por Jacques Rivette baseado na narrativa curta de Honoré de Balzac (Le Chef-d'œuvre inconnu) e em três contos de Henry James: The Liar, The Figure in the carpet and The Aspern Papers.
Na região rural da Provença francesa, o célebre pintor de meia-idade Édouard Frenhofer, junto a sua esposa e musa Elizabeth (Liz) procura levar uma vida bucólica. Em determinado momento, já em fim de carreira, Frenhofer recebe a visita do jovem aspirante Nicolas e de sua amante Marianne, que desejam conferenciar com o artista sobre pintura. Frenhofer se sente inspirado em Marianne para concluir uma tela inacabada, que almejava ser sua obra-prima absoluta, como uma redenção artística e espiritual: "La belle noiseuse", usando a mesma Marianne como modelo.
O filme explora minuciosamente o renascimento artístico, o sentimento de decadência frente a nova geração e a terna obsessão de Frenhofer por sua jovem modelo, bem como as intrigas e quezílias que inevitavelmente surgirão entre os dois durante a efetivação do milagre artístico, jamais evidenciado em sua totalidade.
Jacques Rivette fez uma versão alternativa do filme de 125 minutos intitulada La belle noiseuse: divertimento feita para a televisão francesa.