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Um Lecionário (em latim: Evangelistarium) é um livro ou uma lista deles que contém uma colecção de leituras recomendadas para o culto cristão ou judaico de um determinado dia ou ocasião.
Na antiguidade os judeus faziam leituras de seus textos sagrados sem uma ordem estabelecida. Somente a partir da Era Medieval se estabeleceu um sequência padronizada das leituras a serem feitas nas sinagogas. Então, a tradição era ler primeiramente a Parashat haShavua (um trecho da Torá), seguida pelo Haftorá (uma selecção retirada do Neviim). Por exemplo, textos da era cristã descrevem Jesus fazendo uma leitura "aleatória" de Isaías 61:1-2, em Lucas 4:16-21. Os cristãos primitivos adoptaram o costume judaico de fazerem leituras de trechos do Antigo Testamento no Shabat, mas logo adicionaram partes dos escritos dos apóstolos e evangelistas.[1]
Durante os séculos, foram criados vários lecionários, tanto cristãos como judeus. Normalmente, um lecionário usa as passagens das escrituras em um padrão lógico, e incluem também as selecções que foram escolhidos pela comunidade religiosa por sua adequação para ocasiões específicas.
Na igreja católica, o lecionário é o livro católico usado na missa, mais precisamente na Liturgia da Palavra, para que sejam lidos os textos adequados à missa que se está celebrando.
Existem três tipos de Lecionários:
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