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O logóteta dos militares (em grego: λογοθέτης τοῦ στρατιωτικοῦ; romaniz.: logothetēs toū stratiōtikou) foi um oficial imperial bizantino encarregado de pagar e provisionar o exército bizantino. Este direito foi exercido inicialmente pela prefeitura pretoriana, mas o cofre militar (em grego: το στρατιωτικόν; romaniz.: to stratiōtikon) foi eventualmente removido e formou um logotésio separado. O primeiro logóteta dos militares atestado foi Juliano, o "mais glorioso hípato e patrício" em 680. O ofício desapareceu após 1088.[1][2]
A exata esfera de deveres do logóteta é um tanto obscuro. A única evidência direta para com suas funções vem do Sobre as Cerimônias do século X do imperador Constantino VII Porfirogênito (r. 913–959), de acordo com o qual ele supervisionou a imposição e isenção de impostos sobre as famílias de soldados. Sabe-se que pelo século XI, ele exerceu algumas funções judiciais. Vários estudiosos (notavelmente E. Stein) argumentaram que o logóteta dos militares supervisionou assuntos militares em geral, tais como a cobrança das tropas, construção de fortificações e o total das despesas militares. Esta hipótese, contudo, não pode ser provada.[2]
Os subordinados do logóteta dos militares eram: