Há tantas coisas que poderíamos dizer sobre var1. O seu impacto é inegável, seja na sociedade, na história ou na nossa vida pessoal. A influência de var1 é tão vasta que poderíamos passar horas discutindo sobre suas implicações. Desde o seu nascimento até a sua função atual, var1 deixou uma marca indelével no mundo. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos do var1, desde seu impacto na cultura popular até sua relevância no campo científico. Prepare-se para mergulhar no fascinante universo do var1 e descobrir como ele moldou o mundo que conhecemos hoje.
Luis Alcoriza | |
---|---|
![]() | |
Nome completo | Luis Alcoriza de la Vega |
Nascimento | 5 de setembro de 1919![]() |
Morte | 3 de dezembro de 1992 (73 anos)![]() |
Nacionalidade | mexicana |
Progenitores | Pai: Amalio Alcoriza |
Cônjuge | Janet Riesenfeld |
Ocupação | realizador, guionista e ator |
Luis Alcoriza de la Vega (Badajoz, 5 de setembro de 1919 — Cuernavaca, 3 de dezembro de 1992) foi um realizador, guionista e ator mexicano de origem espanhola.
Nasceu no seio de uma família de atores de origem valenciana. O seu pai, Amalio Alcoriza, tinha uma companhia teatral[1] com a qual representava peças policiais e flamencos. Segundo Luis Alcoriza, a mãe era uma grande atriz de formação clássica que não gostava dos géneros menores a que se via obrigada a representar com a companhia familiar.[carece de fontes] Quando estalou a Guerra Civil Espanhola, a companhia partiu para o exílio para o Norte de África. Estiveram algum tempo em Orão em conições difíceis, de onde conseguiram uma passagem para Buenos Aires. Finalmente foram para o México, onde chegaram em 1940.
A companhia de teatro familiar, que até então tinha permanecido unida, dissolveu-se poucos meses depois da chegada ao México. Luis Alcoriza passou então a integrar a companhia das irmãs Blanch, a quem depois viria a recompensar dando-lhes vários papéis nos seus filmes.[carece de fontes] A partir de 1940 iniciou-se como ator de cinema e a partir de 1946 começou a escrever adaptações e guiões de cinema para diversos realizadores mexicanos. Entre 1949 e 1962 foi guionista de oito filmes do seu amigo Luis Buñuel.[1] Alcoriza nunca viu a sua obra tão valorizada como a de Buñuel, o que sempre lastimou, principalmente quando era considerado um "discípulo" do amigo, algo que sempre negou taxativamente, alegando que Buñuel nunca lhe tinha dado lições e insistindo que as similitudes podem ser devidas às fontes culturais comuns, mas nunca devido a imitação ou relação professor-aluno.[2] Estreou-se como realizador em 1960 com o filme Los jóvenes.[1]
Luis Alcoriza casou com a atriz, bailarina e escritora Janet Riesenfeld, filha do músico austríaco Hugo Riesenfeld, compositor da banda sonora de Aurora (Sunrise: A Song of Two Humans), de Murnau. Janet assinava os seus trabalhos de argumentista como Janet Alcoriza e na sua faceta de atriz era conhecida como Raquel Rojas. A colaboração profissional do casal foi extensa, tendo assinado em conjunto numerosos argumentos e guiões cinematográficos.