No mundo de hoje, Márcia (programa de televisão) ganhou grande importância em vários aspectos da vida diária. Tanto a nível pessoal como profissional, Márcia (programa de televisão) deixou uma marca significativa, gerando debates e reflexões em torno do seu impacto na sociedade. Desde as suas origens até aos dias de hoje, Márcia (programa de televisão) tornou-se um tema de interesse que desperta curiosidade e admiração. Neste artigo iremos explorar as diferentes dimensões de Márcia (programa de televisão) e analisar a sua influência em vários contextos, proporcionando uma visão completa deste tema de relevância atual.
Márcia | |
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![]() Logotipo da última temporada do programa à época de sua extinção | |
Informações gerais | |
Formato | programa de auditório |
Gênero |
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Criado por | Albert Lewitinn |
Dirigido por | Albert Lewitinn (1997–98) Rodrigo Branco (2007–10) |
Apresentado por | Márcia Goldschmidt |
País de origem | ![]() |
Idioma original | Português |
Temporadas | 4 |
Episódios | Vários |
Produção | |
Duração | 50 minutos (1997–98) 90 minutos (2007–09) 100 minutos (2009) 60 minutos (2010) |
Formato | |
Formato de imagem | 480i (SDTV) |
Exibição original | |
Emissora | SBT (1997–98) Rede Bandeirantes (2007–10) |
Transmissão | 1ª fase: 29 de julho de 1997 - 25 de agosto de 1998 2ª fase: 11 de junho de 2007 - 24 de dezembro de 2010 |
Programas relacionados | |
Márcia foi um programa de televisão apresentado por Márcia Goldschmidt no SBT, entre 1997 e 1998 e, posteriormente, na Rede Bandeirantes, entre 2007 e 2010.
Em 1997, o SBT publicou, em jornais de São Paulo, um anúncio no qual procurava uma mulher para apresentar a versão brasileira do programa da apresentadora de TV norte-americana Ricki Lake. Foram cerca de 700 mulheres inscritas, entre elas das apresentadoras Claudia Matarazzo e Kátia Maranhão, a repórter Madalena Bonfiglioli e também Claudia Spinelli, que apresentou o programa de campanha do então prefeito da cidade de São Paulo, Celso Pitta. Algumas não gostaram da proposta, outras gostaram, mas não foram aceitas. A escolhida foi Márcia Goldschmidt, pesando a favor da apresentadora o fato de ela apresentar um programa parecido na Rede Mulher. Nos seis meses que ficou no ar, o Happy End — mesmo nome de sua agência matrimonial — abordava temas referentes ao relacionamento entre casais.[1]
O programa estreou em 29 de julho de 1997. Baseado em um similar americano, trazia uma linguagem popular, marcada pelos constantes conflitos, discussões e pancadarias protagonizados pelos convidados. A maioria dos temas abordados no programa eram polêmicos, envolvendo familiares, casais, irmãos, vizinhos, amigos e relacionamentos com pessoas do mesmo sexo. Graças a esses temas, o programa chegou a ser líder de audiência, desbancando a Rede Globo em diversas ocasiões.[2]
Inicialmente era exibido semanalmente as terças-feiras (da estreia até abril de 1998), às 21h40 da noite. Mais tarde, diariamente, às 20h50 - competindo com a novela Por Amor da Globo.[3] Depois, o programa passou a ser exibido às 18 horas, para evitar a concorrência da novela,[4][5] e algumas semanas depois, às 22 horas.
O programa saiu do ar no final do mês de agosto de 1998, uma vez que o recém-contratado Ratinho faria um programa com os mesmos moldes: o Programa do Ratinho.[6]
Entre os anos de 2007 e 2010, o programa passou a ser exibido na Band, onde alcançou a vice-liderança na audiência de sua estreia até às 18 horas, quando ficou na terceira colocação, ao lado do SBT.[7]