Mãe Nitinha de Oxum

Este artigo abordará o tema Mãe Nitinha de Oxum, que tem chamado a atenção de indivíduos de diversas disciplinas e interesses. Mãe Nitinha de Oxum tem sido objeto de estudo, debate e reflexão ao longo do tempo, suas implicações e relevância são indiscutíveis no campo _var2. Através de uma abordagem abrangente, serão exploradas diferentes perspectivas, pesquisas e opiniões sobre Mãe Nitinha de Oxum, a fim de fornecer uma visão completa e atualizada sobre este tema. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações a nível individual, este artigo pretende fornecer uma visão detalhada e crítica de Mãe Nitinha de Oxum, com o objetivo de enriquecer o conhecimento e a compreensão de quem o lê.

Mãe Nitinha de Oxum
Nascimento 12 de setembro de 1925
Morte 4 de fevereiro de 2008
Cidadania Brasil
Ocupação ialorixá
Religião Candomblé

Areonite da Conceição Chagas ou Iyá Nitinha - (12 de setembro de 1925 - 4 de fevereiro de 2008) foi Iaquequerê, Iatebexê, e Ojuodé da Casa Branca do Engenho Velho em Salvador e Ialorixá em sua casa no Rio de Janeiro, Terreiro de Nossa Senhora das Candeias, em Miguel Couto na Baixada fluminense.[1]

Morreu na tarde do dia 4 de fevereiro aos 83 anos, no Hospital Evangélico, em Brotas, onde estava internada há 12 dias, vítima de insuficiência respiratória, foi sepultada dia 5 de fevereiro de 2008, no Cemitério Jardim da Saudade, Salvador, Bahia. No terreiro da Casa Branca tiveram início no dia seguinte os rituais do Axexê, que tem duração de vários dias.[2] O axexê em Miguel Couto teve início aos 12 de março de 2008, sob a direção do babalorixá Air José, do Terreiro Pilão de Prata e pai Valdemar Ogunssy do Ilê Axé Alarabedê terreiro Alarabedê.

Referências

Ligações externas