Neste artigo vamos nos aprofundar no tema Médico, aspecto que tem ganhado grande relevância nos últimos tempos. Médico tem sido objeto de debate e estudo em diversas áreas, da psicologia à política, passando pela sociologia e pela economia. O seu impacto na sociedade e na vida quotidiana é inegável, por isso é de grande importância compreender a fundo as suas implicações e possíveis consequências. Ao longo deste artigo, exploraremos diferentes perspectivas sobre Médico, analisaremos sua evolução ao longo do tempo e refletiremos sobre o papel que desempenha hoje. Sem dúvida, Médico é um tema que desperta o interesse de muitas pessoas, e temos certeza que esta leitura será muito útil para quem deseja aprofundar seu entendimento.
Um médico cuidando de um paciente. | |
Tipo | Profissão |
Setor de atividade | Saúde |
Educação requirida | Graduação em Medicina |
Campos de trabalho | Hospital Posto de saúde |
Empregos relacionados | Cirurgião |
Médico é um profissional da saúde autorizado pelo Estado a exercer a medicina; se ocupa da saúde humana, prevenindo, diagnosticando, tratando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de determinadas disciplinas da biologia, como a anatomia e a fisiologia, amplo entendimento por detrás das doenças e de tratamento e também da sua prática aplicada.
Coloquialmente, o médico é frequentemente referido como doutor, à semelhança do que ocorre com os advogados.[1] Antigamente, o médico era também referido como físico[2] ou facultativo, distinguindo-se então do cirurgião, que constituía uma profissão distinta.
Em Portugal, o primeiro passo para exercer medicina é fazer o curso de medicina leccionado nas várias universidades do país. Ao completar o curso, o futuro médico tem de se inscrever obrigatoriamente na Ordem dos Médicos para poder começar a exercer. O médico nesta altura só pode exercer sob orientação de outros médicos tutores e nunca de forma independente, sendo um médico em formação chamado de interno de formação geral.
Após completar com sucesso o internato de formação geral, o médico já pode exercer como clínico geral, que é um médico sem especialidade, ou então já se pode candidatar a uma especialidade, por meio da Prova Nacional de Acesso (PNA). As vagas das especialidades são abertas todos os anos, variando o número de vagas para cada especialidade. As especialidades poderão durar de 4 anos a 6 anos, sendo as especialidades cirúrgicas (cirurgia geral, neurocirurgia, ortopedia, cirurgia plástica e reconstrutiva, etc.) são as que têm maior tempo de formação. Durante todo o internato de Especialidade o médico é avaliado e no final, tem obrigatoriamente que fazer um extenso exame teórico e prático e uma apresentação a um júri responsável pela formação de médicos. Concluindo estas etapas com sucesso, o médico obtém o título de médico especialista.[3][4]
Em 1991, dos 28 326 médicos, 11 385 eram mulheres, mas em 2019 elas passaram a ser a maioria, 30 922 dos 55 432.[5]
No Brasil, o curso de medicina é oferecido em forma de graduação (seis anos) sendo o ensino médio o único pré-requisito para o ingresso no curso.[6]
O total de médicos em 2021, conforme Conselho Federal de Medicina no Brasil é de 517 151,[7] em 2020, os homens representavam 53,4% e as mulheres 46,6%, há 30 anos, em 1990, as mulheres eram do total 30,8%.[8] Além disto, a quantidade de médicos especialistas são de 293 064 profissionais com um ou mais títulos de especialista, o que corresponde a 61,4%.[8]
Nos Estados Unidos e Canadá, assim como em Portugal, o curso de medicina também é uma pós-graduação stricto sensu, sendo que antes do indivíduo ingressar na pós-graduação em medicina (MD) ou medicina osteopática (DO), deve ter feito graduações que envolvam conteúdos das áreas de ciências que na maioria das vezes são graduados em biologia, química, física, entre outros, desde que contenham o mínimo de matérias biológicas equivalentes exigidas.[9]