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Manifesto da UNESCO para as Bibliotecas Públicas | |
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Pórtico com o manifesto em francês. | |
Propósito | Proclamar as instituições Bibliotecas Públicas como essenciais para a promoção da paz e do bem-estar espiritual da humanidade. |
Autoria | UNESCO e INFLA |
Criado | 1949 |
Ratificação | 29 de novembro de 1994.[1] |
O Manifesto da UNESCO para a Biblioteca Pública é um documento aprovado pela UNESCO em Paris no dia 29 de novembro de 1994.[2] O documento proclama a crença da entidade para com as bibliotecas públicas, a nível internacional,[3] como instituições essenciais para a promoção da paz e do bem-estar espiritual da humanidade.[4]
O documento foi mundialmente instituído em 1949 e, desde então, recebeu reiterações[5] de modo que a feitura atual vem da aprovação que aconteceu durante a realização do PGI Council Meeting da UNESCO, em 1994; o manifesto foi preparado com a participação da seção de bibliotecas públicas da Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias.[6]
Ao reconhecer a biblioteca pública como centro local de cultura, o Manifesto enumera alguns requisitos para a implantação e manutenção de casas bibliotecais:[7]
Deve ser de responsabilidade de governos locais e nacionais.
Precisa ser bem localizado, por princípio, em prédio próprio.
Apoiada por legislação específica moldada de acordo com as necessidades locais ou regionais.
Propõe que governos e sociedade fortaleçam redes de integração para apoiar as bibliotecas, a exemplo, em Portugal há a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas e no Brasil este órgão é o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas.
O documento finca que o quadro de funcionários de bibliotecas recebam indispensável educação profissional contínua.
Fundamenta que os acervos não sejam construídos apenas sob óticas políticas recentes e ou modistas, mas que também se procure equilibrar o tradicional com o moderno de modo a contemplar todas as faixas etárias da população envolvida. E que haja adaptações às diferentes necessidades das comunidades em áreas rurais e urbanas.