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Manuel Ferreira de Araújo Guimarães | |
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Dados pessoais | |
Nascimento | 05 de Março de 1777 Capitania da Bahia |
Morte | 24 de Outubro de 1838 Salvador, Bahia |
Nacionalidade | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Maria do Coração de Jesus Pai: Manoel Ferreira de Araújo |
Cônjuge | Luciana Ignácia Perpétua |
Filhos(as) | 1º Manoel Maria Ferreira de Araújo 2º Major Inocêncio Eustáquio Ferreira de Araujo 3º Dr. Evaristo Ferreira de Araújo 4ª Maria Leonor Perpetua Ferreira de Araujo 5ª Thereza Perpetua Ferreira de Araújo |
Profissão | Militar
Jornalista |
Serviço militar | |
Graduação | Brigadeiro |
Manuel Ferreira de Araújo Guimarães (Bahia, 5 de março de 1777 — Salvador, Bahia 24 de outubro de 1838) foi um professor, jornalista, militar e político brasileiro. Considerado o primeiro jornalista brasileiro.[1]
Militar da marinha brasileira, fez a sua formação em Portugal, estudando na Academia Real da Marinha e formando-se em matemática. Trabalhou no Observatório Real da Marinha e foi nomeado, em 1801, como professor substituto da Academia dos Guardas-Marinhas e ensinando astronomia teórica e prática na nau Princesa da Beira.
Em 1805 regressou ao Brasil e quando a corte portuguesa chegou a cidade do Rio de Janeiro, Manuel Ferreira retomou o seu lugar de professor na academia criado por D. João, ensinando astronomia na Academia Real Militar do Rio de Janeiro.[2]
Como jornalista, foi o fundador do jornal literário e político O Patriota, em 1813, que teve como colaborador o poeta Manuel Inácio da Silva Alvarenga, além de ter sido o redator da “Gazeta do Rio de Janeiro e fundador de “Espelho”, sendo considerado o primeiro jornalista profissional do Brasil.[3]
Na década de 1810, foi promovido a Coronel graduado e elegeu-se deputado provincial constituinte em 1823, mesmo ano em que foi efetivado ao posto de Coronel. Em 1828 chegou ao posto de Brigadeiro.[4]
Em abril de 1838 o seu filho Inocêncio Eustáquio Ferreira de Araújo[5], um dos líderes da Sabinada foi preso e condenado. Manuel Ferreira de Araújo Guimarães fez de tudo para salvá-lo, escreveu manifestos, coordenou a sua defesa e pediu o apoio de políticos importantes. [6]De nada adiantou. Desgostoso e amargurado com a condenação a morte do filho faleceu na sua terra natal em 24 de Outubro de 1838.[1] Inocêncio, anos depois da morte de seu pai foi anistiado.
Lutou pelas causas militaristas e pela independência literária e traduziu e escreveu diversos livros de matemática e de astronomia, para uso nas escolas militares.[7]
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