Neste artigo abordaremos o tema Manutenção da paz sob diversas perspectivas, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora deste tema tão relevante nos dias de hoje. Neste sentido, analisaremos o seu impacto na sociedade, as suas implicações nas diferentes áreas e as possíveis soluções ou alternativas que podem ser propostas. Manutenção da paz é um tema que tem gerado grande interesse e debate nos últimos tempos, por isso é essencial explorar as suas diferentes facetas para o compreender plenamente. Esperamos que este artigo sirva como fonte de informações valiosas e espaço de reflexão e análise crítica sobre Manutenção da paz.
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Manutenção da paz (em inglês: peacekeeping) refere-se a atividades que tendem a criar condições que favoreçam a paz duradoura.[1][2][3]
Dentro do grupo de governos dos Estados-nações e organizações das Nações Unidas (ONU) há um entendimento geral de que, a nível internacional, as forças de manutenção de paz monitoram e observam os processos de paz em zonas pós-conflito, e podem auxiliar ex-combatentes na implementação dos compromissos do acordo de paz no qual se comprometeram. Essa assistência pode vir de várias formas, incluindo medidas de confiança, acordos de partilha de poder, assistência eleitoral, consolidação do Estado de direito e o desenvolvimento econômico e social. Assim, as forças de manutenção da paz das Nações Unidas (muitas vezes referida como Capacetes Azuis ou Boinas Azuis por causa de suas boinas ou capacetes azul claros) podem incluir soldados, oficiais de polícia e pessoal civil.[1][4]
As Nações Unidas não são a única organização a implementar missões de paz. Outras forças de manutenção da paz incluem a missão da OTAN no Kosovo (a Força do Cóssovo, com a autorização das Nações Unidas) e a Multinational Force and Observers na Península de Sinai ou aquelas organizadas pela União Europeia como a EUFOR RCA (com autorização da ONU). O Nonviolent Peaceforce é uma ONG amplamente considerada como tendo experiência na pacificação geral por voluntários não-governamentais e ativistas.[5]