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Maria Filomena Mónica | |
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Nome completo | Maria Filomena de Carvalho Godinho Mónica |
Nascimento | 30 de janeiro de 1943 (82 anos) São Mamede |
Residência | Lisboa |
Nacionalidade | portuguesa |
Cônjuge | Carlos Pinto Coelho (1963-1972, 2 filhos) António Barreto |
Alma mater | Universidade de Oxford |
Género literário | História, Sociologia |
Magnum opus | Bilhete de identidade - Memórias 1943-1976 |
Maria Filomena de Carvalho Godinho Mónica (Lisboa, São Mamede, 30 de janeiro de 1943) é uma socióloga portuguesa.
É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa (1969), e doutorada em Sociologia, pela Universidade de Oxford, com uma tese sobre Educação e Sociedade no Salazarismo[1] (1978), que frequentou graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi, de resto, a primeira mulher portuguesa a obter um doutoramento em Sociologia.[2]
Dedicou a sua carreira à investigação, sendo autora de uma vasta bibliografia, de índole histórica e sociológica, destacando-se, entre os seus interesses de investigação e escrita, a Educação — entre outros títulos, Educação e Sociedade no Portugal de Salazar (tese de doutoramento), Os Filhos de Rousseau e Sala de Aula —; o mundo do Trabalho e da Indústria — Artesãos e Operários, Os Grandes Patrões da Indústria Portuguesa, O Tabaco e o Poder —; a vida social — Os Pobres, Os Ricos, Vida Moderna; e obras de sociologia política, como A Queda da Monarquia e o Dicionário Biográfico Parlamentar — 1834/1910, de que foi organizadora.
É ainda autora de biografias de Eça de Queiroz, Cesário Verde, D. Pedro V e Fontes Pereira de Melo, e de perfis historiográficos de famílias ligadas às Ilhas dos Açores Os Cantos e Os Dabney: Uma Família Americana nos Açores.
Paralelamente a atividade de investigadora, Maria Filomena Monica teve uma intensa colaboração com os meios de comunicação social — nos últimos anos como cronista no Público e no Expresso —, e assinou séries para a televisão[3].
Publicou as suas memórias sob o título Bilhete de Identidade[4].
Em 2009 era investigadora-coordenadora (aposentada) do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Desde 2013 sofre de uma forma de cancro no sangue, mieloma múltiplo.[2]
Filomena Mónica é filha do economista José António Godinho Mónica (Ferreira do Zêzere, Águas Belas, Varelinha, 2 de Junho de 1910 - Lisboa, 24 de Abril de 1989) e de sua mulher (casados em Ourém, 2 de Março de 1942) Maria Margarida da Conceição Gonçalves de Carvalho (Lisboa, 25 de Janeiro de 1920 - Lisboa, Junho de 2006).[5]
Casou primeira vez religiosamente, quando ainda era menor, em Lisboa, na Capela da Condessa de Cuba (Capela do Rato)[6], a 4 de Abril de 1963 com Carlos Braamcamp Freire Pinto Coelho (Lisboa, Santa Isabel, 26 de Fevereiro de 1940 - Lisboa, Santo Condestável, 10 de Maio de 2008), comandante piloto da aviação civil, de quem se separou judicialmente em Dezembro de 1972 (obtendo o divórcio de forma automática em 1976, logo após a sua legalização), e de quem teve uma filha, a jornalista Sofia Pinto Coelho, e um filho, o publicitário Filipe Mónica Pinto Coelho (Lisboa, São Jorge de Arroios, 22 de Novembro de 1964).[7]
Entre 1974 e 1976, viveu com Vasco Pulido Valente.
Casou segunda vez, em 1995, com o sociólogo António Barreto, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.[2]