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Maria do Espírito Santo | |
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Nascimento | 1960 |
Morte | 24 de maio de 2011 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | sindicalista, ambientalista |
Maria do Espírito Santo da Silva (São João do Araguaia, 8 de dezembro de 1960 - Nova Ipixuna, 24 de maio de 2011) foi uma extrativista, ambientalista e sindicalista brasileira, reconhecida por seus relevantes trabalhos de preservação ambiental na área de Praialta-Piranheira, bem como da defesa da reforma agrária no sudeste do Pará.
Maria — e seu esposo José Cláudio Ribeiro da Silva, de 52 anos —, foi baleada e morta em uma emboscada no dia 24 de maio de 2011.[1] O ataque ocorreu em um assentamento chamado Maçaranduba 2, localizado perto de sua residência em Nova Ipixuna, no Pará.[1] Ela e o marido tiveram a proteção recusada pelas autoridades locais, de acordo com relatos do Diário do Pará e do The Guardian .[1] O assassinato do casal gerou comparações com as mortes do ambientalista Chico Mendes, em 1988,[1] e da missionária americana Dorothy Stang, em 2005.[2]
Em 2011, ela e seu esposo foram homenageados, postumamente, com o Prêmio Heróis da Floresta, pela Organização das Nações Unidas.[3]