No mundo de hoje, Mark Ellis (engenheiro) tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de pessoas. A importância de Mark Ellis (engenheiro) foi reconhecida por especialistas de diversas áreas, que destacaram o seu impacto na sociedade moderna. Desde o seu surgimento, Mark Ellis (engenheiro) tem suscitado debates e reflexões em torno da sua influência em diferentes aspectos da vida cotidiana. Neste artigo exploraremos em profundidade o significado e as implicações de Mark Ellis (engenheiro), analisando as suas diferentes dimensões e a sua relevância no contexto atual.
Mark Ellis | |
---|---|
Nascimento | 22 de junho de 1964 Langley |
Cidadania | Reino Unido |
Alma mater | |
Ocupação | engenheiro, designer, Aerodinamicista |
Mark Ellis (Langley, 22 de junho de 1964[1]), é um engenheiro britânico de Fórmula 1 que trabalhou nas equipes Jaguar, British American Racing, Honda, Super Aguri, Red Bull e Mercedes.[2]
Ellis estudou engenharia mecânica na Universidade de Southampton antes de ingressar na Ricardo Consulting Engineers como engenheiro de desenvolvimento de motores.[1]
A carreira de Ellis no automobilismo começou em 1988, alcançando sucesso com inúmeras equipes em várias categorias, em cargos que iam desde liderar o desenvolvimento de carros de Super Touring até transmissões WRC 4WD.[1] Ele ganhou destaque participando do programa da equipe Williams para o Campeonato Britânico de Carros de Turismo (BTCC, em sua sigla em inglês), quando trabalhou com a Williams Renault Dealer Racing em seu projeto do carro de turismo para a temporada de 1995, o Renault Laguna, que dominou a temporada de 1997 com Alain Menu ao volante e, em 2000, ele e Menu estiveram juntos novamente na Prodrive, vencedor do Campeonato Mundial de Rali, onde Ellis projetou o Ford Mondeo que levou Menu para o último campeonato de BTCC da era hi-tech Super Touring.[3][4]
Ele acabou mudando para a Fórmula 1 em 2000, com a British American Racing (BAR) como chefe de projeto mecânico.[1] Ellis já era um colaborador próximo do diretor técnico da equipe, Malcolm Oastler, desde o início da BAR, ele juntou-se a BAR, na quele ano, a partir da Prodrive para ocupar o cargo de chefe de projeto mecânico. Após um curto período na British American Racing, em 2001, pouco antes do Grande Prêmio de San Marino, ele mudou-se para a Jaguar Racing como seu engenheiro chefe de corrida.[4][5][6]
Em 1 de junho de 2002, foi anunciado que o novo chefe de equipa da BAR, David Richards, decidiu trazer Ellis de volta para sua equipe e, que, na semana seguinte, o britânico já seria o engenheiro chefe de teste da BAR.[5][7] Mesmo após a Honda adquirir a equipe British American Racing, Ellis continuou trabalhado em Brackley como engenheiro chefe da equipe de teste da Honda Racing F1 Team.[8]
Entre 2007 e 2008, ele trabalhou para a Super Aguri[4] como diretor de engenharia[9] antes de ingressar na Red Bull Racing como engenheiro chefe de performance de veículos. Um ano mais tarde ele assumiu o posto de engenheiro chefe da dinâmica de veículo da equipe austríaca, cargo este que ocupou até a temporada de 2013, conquistando com a Red Bull Racing os títulos em 2010, 2011, 2012 e 2013.[4][10]
Em dezembro de 2013, foi anunciado a contratação de Mark Ellis pela equipe da Mercedes e, que, ele assumiria o cargo de diretor de performance, ao retornar a Brackley, em junho de 2014.[11][12][13] Com a Mercedes, Mark acrescentou mais quatro títulos consecutivos ao seu já impressionante currículo, com a equipe alemã conquistando os títulos em 2014, 2015, 2016 e 2017.[1]
Em julho de 2018, foi anunciado que Mark Ellis deixaria seu cargo na Mercedes a partir da metade de 2019, e iniciaria um ano sabático. E, que Ellis seria substituído ao fim deste ano por Loïc Serra.[14][15]