Mauá - O Imperador e o Rei é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu surgimento, gerou debates, polêmicas e foi objeto de inúmeros estudos e pesquisas. O seu impacto na sociedade tem sido profundo e a sua relevância permanece tão atual como nos seus primórdios. Neste artigo exploraremos detalhadamente as diferentes facetas de Mauá - O Imperador e o Rei, desde as suas origens até à sua situação atual, bem como as suas possíveis implicações para o futuro. Através de uma análise profunda e objetiva, tentaremos lançar luz sobre este tema que tanto influenciou diferentes aspectos da vida moderna.
Mauá — O Imperador e o Rei | |
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Capa do DVD | |
![]() 1999 • cor • 135 min | |
Género | drama |
Direção | Sérgio Rezende |
Coprodução | Buena Vista International Ipiranga Eletrobrás Ministério da Cultura Furnas |
Roteiro | Joaquim Vaz de Carvalho Paulo Halm Sérgio Rezende |
Elenco | Paulo Betti Malu Mader Hugo Carvana Cláudio Corrêa e Castro |
Distribuição | Europa Filmes (lançamento em DVD)
Buena Vista International (lançamento em VHS) |
Lançamento | 15 de outubro de 1999 |
Idioma | português |
Mauá - O Imperador e o Rei é um filme brasileiro de 1999 com direção de Sérgio Rezende, e elenco integrado por Paulo Betti, Malu Mader, Hugo Carvana e Cláudio Corrêa e Castro entre outros.
O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Sousa (1813–1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX.
A combinação das suas ideias, juntamente com o agravamento da instabilidade política da região platina, tornou-o alvo das intrigas dos Conservadores. As suas instalações passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e os seus negócios foram abalados pela legislação que reduziu as taxas de importação sobre as importações de máquinas, ferramentas e ferragens (tarifa Silva Ferraz, 1860). Com a falência do Banco Mauá (1875), pediu moratória por três anos, sendo obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros e ainda os seus bens pessoais para liquidar as dívidas.
Em 1999, Sérgio Rezende foi acusado de plágio por Jorge Caldeira, autor do livro Mauá, Empresário do Império (publicado pela Companhia das Letras), e de não ter recebido os créditos, uma vez que o filme traz trechos inteiros de diálogos contidos no livro.
Os juízes da 15ª Vara de São Paulo determinaram que não houve plágio e condenaram Caldeira a pagar 90 salários mínimos de indenização aos cineastas.[1]
Recebeu uma indicação no Grande Prêmio Cinema Brasil, na categoria de Melhor Ator (Othon Bastos como Visconde de Feitosa).
Ano | Festival | Categoria | Nomeações | Resultado |
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2000 | Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Ator | Othon Bastos | Indicado |
Festróia - Tróia International Film Festival | Melhor Filme | Sérgio Rezende | Indicado | |
Festival de Cinema Hispânico de Miami | Melhor Filme | Venceu | ||
Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro[2] | Melhor Ator | Paulo Betti | Indicado | |
Melhor Figurino | Kika Lopes | Venceu | ||
Melhor Direção de Arte | Bia Junqueira, Henrique Murthe, Tom Pye e José Joaquim Salles | Venceu |