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![]() Max Tegmark
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Conhecido(a) por | Suicídio Quântico |
Nascimento | 05 de maio de 1967 (57 anos) Estocolmo |
Nacionalidade | ![]() ![]() |
Alma mater | Instituto Real de Tecnologia Berkeley |
Instituições | MIT |
Campo(s) | Cosmologia, Física Teórica, Astrofísica |
Max Tegmark (Estocolmo, 05 de maio de 1967) é um cosmólogo sueco radicado nos Estados Unidos. Tegmark é professor no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e pertence à diretoria científica do Instituto de Questões Fundamentais.
Tegmark nasceu como Max Shapiro na Suécia, filho de Karin Tegmark e Harold Shapiro, estudou no Instituto Real de Tecnologia, em Estocolmo, e mais tarde recebeu seu Ph.D. da Universidade da Califórnia, Berkeley. Já trabalhou na Universidade da Pensilvânia, e atualmente trabalha no Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Sua pesquisa se concentrou em cosmologia, combinando trabalho teórico com novas medidas para colocar restrições sobre modelos cosmológicos e seus parâmetros livres, muitas vezes em colaboração com especialistas. Ele tem mais de 200 publicações, das quais 9 foram citadas mais de 500 vezes.[1] Tegmark desenvolveu ferramentas de análise de dados com base na teoria da informação e aplicou-as à radiação cósmica de fundo em micro-ondas em experimentos como COBE, QMAP E WMAP. Com Daniel Eisenstein e Hu Wayne, ele introduziu a ideia de usar oscilações acústicas de bárions como uma régua padrão.[2] Com Angélica de Oliveira-Costa e Hamilton Andrew, ele descobriu o alinhamento multipolar anômalas na WMAP dados por vezes referido como o "eixo do mal".[3] Ele desenvolveu o suicídio quântico, experimento mental com propostas anteriores de Hans Moravec e Bruno Marchal, propondo um argumento matemático para o multiverso.[carece de fontes]
Foi casado com a astrofísica Angelica de Oliveira-Costa, em 1997, e se divorciaram em 2009. Eles têm dois filhos, Filipe e Alexandre.