No mundo contemporâneo, Mickaël Landreau ganhou uma relevância sem precedentes. Seja pelo seu impacto na sociedade, pelo seu papel na cultura popular ou pela sua relevância na academia, Mickaël Landreau tornou-se um tema recorrente de conversa. Na verdade, não é surpreendente que Mickaël Landreau seja objeto de debate e análise em inúmeras áreas, uma vez que a sua influência se estende a múltiplos aspectos da vida moderna. Neste artigo exploraremos em profundidade o fenômeno Mickaël Landreau, abordando suas diversas facetas e analisando sua importância no contexto atual.
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Mickaël Landreau em 2007 | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Mickaël Vincent André-Marie Landreau[1] | |
Data de nascimento | 14 de maio de 1979 (45 anos) | |
Local de nascimento | Machecoul, França | |
Nacionalidade | francês | |
Altura | 1,84 m | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Aposentado | |
Posição | Goleiro | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1996-2006 2006-2009 2009-2012 2013-2014 |
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160 (0) 164 (0) 51 (0) | 443 (0)
Seleção nacional | ||
2001-2014 | ![]() |
11 (0) |
Mickaël Vincent André-Marie Landreau (Machecoul, 14 de maio de 1979), ou Mickaël Landreau, é um ex-futebolista francês. É o jogador com mais participações na Ligue 1: 618, entre 1997 e 2014, ano de sua aposentadoria.
Profissionalizou-se em 1996, no Nantes. Sua estreia foi contra o Bastia, em outubro, com apenas 17 anos de idade, e chegou a defender um pênalti do veterano Ľubomír Moravčík. Até 2006, o goleiro disputou 335 partidas (contabilizando as demais competições, 397) com a camisa dos Canários. Suas atuações renderam propostas de várias equipes (Barcelona,[2] Monaco, Roma, Juventus,[3] Olympique de Marseille,[4] Manchester United[5] e Celtic[6]), foi contratado pelo Paris Saint-Germain[7] (Arsenal e Milan tentaram contratá-lo no final do contrato) novamente com status de titular absoluto: até 2009, foram 114 jogos pela primeira divisão francesa. Ironicamente, sem Landreau, o Nantes cairia para a Ligue 2 após 45 anos seguidos na elite.
Ao final da temporada 2007-08, especulou-se a saída do goleiro, uma vez que Grégory Coupet (reserva na Copa de 2006, assim como Landreau) manifestara interesse em defender o PSG, mas Charles Villeneuve, então presidente do clube, garantiu que "Michellin" estava em seus planos para o próximo campeonato. Cogitou-se, ainda, a contratação do goleiro pelo Real Madrid, para a reserva de Iker Casillas.[8] Com a ida de Coupet ao PSG,[9] a situação de Landreau ficou instável, e ele optou em se transferir ao Lille, que pagou 2 milhões de euros para contar com o goleiro.
Cinco dias após assinar com os Dogues, Landreau sofreu uma grave lesão no joelho,[10] e ficou afastado por 6 meses. Durante sua ausência, o reserva Ludovic Butelle assumiu a titularidade, devolvida a "Michellin" em outubro. Deixou a equipe em dezembro de 2012, após divergências com o diretor-geral Frederic Paquet.
Ainda em dezembro, Landreay assinou um contrato de apenas 6 meses com o Bastia,[11] a mesma equipe que ele enfrentou na estreia como atleta profissional, 16 anos antes. Após a contratação, disse que rejeitou uma proposta para defender a Inter de Milão.[12]
Um ano depois, no clássico entre Bastia e Ajaccio, entrou para a história do futebol francês ao disputar sua 602ª partida, igualando o recorde de partidas na Ligue 1, pertencente ao também goleiro Jean-Luc Ettori. O recorde foi superado no jogo frente ao Évian.[13] Landreau encerrou sua carreira clubística 2 dias antes de completar 35 anos.
Presente nas seleções francesas de base desde 1997, Landreau estreou com a seleção principal em 2001, na Copa das Confederações, contra o México, derrotado por 4 a 0. Acabou preterido para a Copa de 2002 - Ulrich Ramé foi convocado - , mas voltaria a envergar a camisa francesa pouco depois. Convocado para a Eurocopa de 2004, viu do banco de reservas a eliminação nas quartas-de-final para a surpreendente Grécia, que tornaria-se a campeã do torneio.
Integrou ainda o elenco que disputou a Copa de 2006, novamente como terceiro goleiro (embora usasse a camisa 1), ficando com o vice-campeonato. Não foi lembrado por Raymond Domenech para disputar a Eurocopa de 2008, e também ficou de fora da Copa de 2010, na África do Sul, onde a França não repetiu o desempenho na Alemanha e caiu na primeira fase.
Para homenageá-lo, o técnico Didier Deschamps convocou Landreau para a Copa de 2014, mais uma vez como terceira opção ao gol dos Bleus. A participação francesa no torneio encerrou-se com derrota para a Alemanha, por 1 a 0, e Landreau encerrou a carreira na seleção com apenas 11 partidas disputadas.