No mundo de hoje, Molusco contagioso é um tema relevante e de grande interesse para um amplo espectro de pessoas. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Molusco contagioso é uma questão que merece atenção e análise aprofundada. Quer se trate de um acontecimento recente, de uma figura pública ou de um fenómeno global, Molusco contagioso continua a gerar debate e interesse em diferentes áreas. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Molusco contagioso, com o objetivo de ampliar a compreensão e a reflexão sobre sua importância em nossa realidade atual.
Molusco contagioso | |
---|---|
Pápulas características | |
Especialidade | Dermatologia |
Sintomas | Pápulas na pele rosadas, abobadadas, moles, oleosas ou perláceas e umbilicadas[1] |
Início habitual | Crianças de 1 a 10 anos de idade[2] |
Duração | Geralmente 6-12 meses, podendo durar até 4 anos[1] |
Tipos | MCV-1, MCV-2, MCV-3, MCV-4[3] |
Causas | Vírus do molusco contagioso transmitido por contacto direto ou objetos contaminados[4] |
Fatores de risco | Sistema imunitário debilitado, dermatite atópica, locais de elevada densidade populacional[2] |
Método de diagnóstico | Baseado nos sintomas[3] |
Condições semelhantes | Verrugas, herpes, varicela, foliculite[5] |
Prevenção | Lavar as mãos, não partilhar objetos de uso pessoal[6] |
Tratamento | Nenhum, crioterapia, cirurgia, terapia laser[7] |
Medicação | Cimetidina, podofilotoxina[7] |
Frequência | 122 milhões / 1,8% (2010)[8] |
Classificação e recursos externos | |
CID-11 | 1E76 |
CID-10 | B08.1 |
CID-9 | 078.0 |
DiseasesDB | 8337 |
MedlinePlus | 000826 |
eMedicine | derm/270 |
MeSH | D008976 |
![]() |
Molusco contagioso é uma infeção viral que causa pápulas na pele rosadas, abobadadas, moles, oleosas ou perláceas e umbilicadas.[9][1] Em alguns casos as pápulas são pruriginosas ou dolorosas.[1] As pápulas podem ocorrer de forma isolada ou em grupos e podem afetar qualquer área da pele.[1] As áreas mais comuns são o abdómen, pernas, braços, pescoço, área genital e face.[1] As lesões aparecem cerca de sete semanas após a infeção.[3] A doença geralmente desaparece sem deixar cicatrizes.[1]
O molusco contagioso é causado por um poxvírus denominado vírus do molusco contagioso (VMC).[1] O vírus é transmitido ou por contacto directo, incluindo por via sexual, ou através de objetos contaminados, como toalhas de banho.[4] A doença pode também ser transmitida para outras áreas da pele pela própria pessoa.[4] Entre os fatores de risco estão um sistema imunitário debilitado, dermatite atópica e viver em locais de elevada densidade populacional.[2] Após uma infecção, é possível ser infectado novamente.[10] O diagnóstico é normalmente baseado na aparência.[3]
Entre as medidas de prevenção estão lavar as mãos e evitar partilhar objetos de uso pessoal.[6] Embora na generalidade dos casos não seja necessário qualquer tratamento, algumas pessoas podem querer remover as lesões por motivos estéticos ou para prevenir a transmissão.[7] A remoção pode ser realizada com crioterapia, terapia laser ou pela abertura de pequenas incisões para remover o interior da lesão.[7] No entanto, as intervenções cirúrgicas podem deixar cicatrizes.[10] Pode também ser administrada cimetidina por via oral ou pomadas de podofilotoxina para aplicação na pele.[7]
Em 2010, encontravam-se infetadas com molusco contagioso cerca de 122 milhões de pessoas em todo o mundo (1,8% da população).[8] A doença é mais comum em crianças entre 1 e 10 anos de idade.[2] O molusco contagioso não é motivo para impedir a criança de frequentar a escola ou o infantário.[11]