Neste artigo, exploraremos o tópico Monema em profundidade. Ao longo da história, Monema desempenhou um papel crucial em diversas áreas da sociedade, desde a cultura e arte até à ciência e tecnologia. Através de uma análise detalhada, analisaremos a importância de Monema no contexto contemporâneo, bem como a sua influência no desenvolvimento e evolução de diferentes aspectos da vida cotidiana. Além disso, examinaremos como Monema foi sujeito a múltiplas interpretações e abordagens ao longo do tempo, o que contribuiu para a sua relevância contínua hoje. Desde as suas origens até à sua presença hoje, Monema deixou uma marca indelével no mundo, e este artigo procura examinar e compreender o seu impacto em profundidade.
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Monema, na terminologia de André Martinet (1908 - 1999) que tenta explicar a complexidade da semiótica, é a unidade significativa mínima elementar, ou uma unidade linguística da primeira articulação. É uma unidade com um significado e um significante, que é a manifestação do primeiro.
Através dele a teoria do signo enriqueceu-se com o princípio da dupla articulação da linguagem: os signos linguísticos possuem unidades significativas, os monemas, que constituem a primeira articulação, e unidades que participam na forma, os fonemas, que constituem a segunda articulação.
A primeira articulação combina monemas e sintemas (unidades significativas que a comutação revela como resultantes da combinação de vários signos mínimos, mas que se comportam em relação aos outros monemas da cadeia como monemas únicos) para formar unidades significativas mais extensas e que, ao contrário das primeiras, sejam livres, isto é, possam ocorrer isoladamente no discurso.
Um monema pode ser uma palavra simples, uma raiz (lexema) ou um prefixo, uma desinência (morfema).