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Montanhas Altai | |
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Cume do Belukha, no maciço de Altai | |
Localização | |
Coordenadas | 45° N, 99° L |
Localização | Parte oriental da Ásia Central |
País(es) | ![]() ![]() ![]() ![]() |
Características | |
Altitude máxima | 4506 m (14 783 pés) |
Cumes mais altos | Belucka |
![]() Lago Kutsherla, Altai | |
Tipo | Cultural |
Critérios | iii |
Referência | 1382 |
Região ♦ | Ásia e Oceania |
País | ![]() |
Coordenadas | 49° 20′ 02″ N, 88° 23′ 43″ L |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 2011 |
★ Nome usado na lista do Património Mundial ♦ Região segundo a classificação pela UNESCO |
A cordilheira de Altai, montanhas Altaicas ou maciço de Altai (em russo: Алтай, Altay; em mongol: Алтай ou Алтайн нуруу; chinês simplificado: 阿尔泰山脉), é uma cordilheira da Ásia Central, que ocupa territórios da Rússia, China, Mongólia e Cazaquistão. No Altai, nascem os rios Irtysh, Obi e Ienissei. O término noroeste da cordilheira, mais elevado e nevado no Pico Belucka e seus 4 506 metros, na fronteira entre a Rússia e o Cazaquistão, situa-se em 52º N e entre 84º e 90º E (onde se funde com as Montanhas de Sayan a leste), e estende-se sentido sudeste, seguindo a fronteira entre China e Mongólia desde esse ponto até aproximadamente 45° N, 99° L, perdendo altitude gradualmente e terminando no deserto de Gobi.
O nome, do turco Alytau ou Altay, significa montanhas de Ouro. A cordilheira é também conhecida como Ek-tagh.
O conjunto natural montanhoso encontra-se classificado pela UNESCO como Património da Humanidade com o título Montanhas Douradas do Altai.
A UNESCO inscreveu os Conjuntos Petroglíficos do Altai Mongol como Patrimônio Mundial por "ilustrar o desenvolvimento da cultura na Mongólia por um período de mais de 12 000 anos."[1]