No mundo de hoje, Morfema zero é um tema que se tornou cada vez mais relevante e interessante. Com o avanço da tecnologia e a globalização, Morfema zero tornou-se um ponto de encontro da sociedade e de suas diversas manifestações. Ao longo da história, Morfema zero tem sido objeto de debate, estudo e polêmica, gerando uma ampla gama de opiniões e pontos de vista. Seja do ponto de vista cultural, social, político ou económico, Morfema zero deixou uma marca significativa na humanidade, despertando paixões e críticas. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos e dimensões de Morfema zero, seu impacto hoje e sua relevância na vida cotidiana.
Na morfologia, um morfema nulo ou morfema zero (Ø) é um morfema que não possui forma fonética. [1] Em termos mais simples, um morfema nulo é um afixo "invisível".
É um conceito útil para análise, por meio da comparação de morfemas nulos com alternativas que possuem alguma realização fonética. [2] O morfema nulo é representado pelo número zero ("0") ou pelo símbolo do conjunto vazio ∅. Na maioria dos idiomas, são os afixos que se realizam como morfemas nulos, indicando que a forma derivada não difere do radical. Por exemplo, a forma plural de "lápis" pode ser analisada como a combinação de "lápis" com um afixo nulo para o plural: lápis+Ø.
O processo de adicionar um afixo nulo é chamado de "afixação nula", "derivação nula" ou "derivação zero". O conceito foi utilizado pela primeira vez pelo gramático sânscrito da Índia antiga, Pāṇini, no século IV AEC, em sua gramática do sânscrito.[3]
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(ajuda). lexicon.hum.uu.nl. Consultado em 5 de dezembro de 2019