Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Mosteiro de São Pedro, o Velho, um tema que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e interesses. Conhecida pelo seu impacto na sociedade e na cultura, Mosteiro de São Pedro, o Velho tem sido objeto de debate e análise em inúmeras áreas. Desde o seu surgimento até ao presente, Mosteiro de São Pedro, o Velho deixou uma marca significativa na história e a sua influência continua a ser palpável no mundo contemporâneo. Através deste artigo iremos nos aprofundar nos aspectos mais relevantes de Mosteiro de São Pedro, o Velho, analisando sua importância, suas implicações e sua projeção no futuro. Preparem suas mentes para uma jornada de descoberta e introspecção no maravilhoso universo de Mosteiro de São Pedro, o Velho.
Este artigo carece de caixa informativa ou a usada não é a mais adequada. |
O Mosteiro de São Pedro, o Velho (em castelhano: Monasterio de San Pedro el Viejo) é um antigo mosteiro beneditino na cidade velha de Huesca, Aragão, Espanha.
A actual estrutura românica foi construída pelos beneditinos no século XII. O nome "São Pedro, o Velho", refere-se ao facto de o edifício do mosteiro visigótico que lhes foi atribuído ser anterior à ocupação mourisca.
O local agora consiste principalmente nos claustros e na igreja. É monumento nacional desde 1886 e é um dos edifícios mais importantes da arquitectura românica de Aragão.[1]
O mosteiro comemorou o 900.º aniversário da sua construção em 2017.[2]
A antiga sala do capítulo é, desde o século XIII, a Capela de San Benito ou Panteão Real (Panteón Real) e contém os túmulos de dois reis de Aragão: Afonso I, o Lutador, e o seu irmão e sucessor Ramiro II, o Monge.[2]
O romance de Javier Sierra, O Fogo Invisível ("El fuego invisível"), que ganhou o Prémio Planeta de Novela, apresentou San Pedro el Viejo com destaque.[3]