Hoje, Nó em oito é um assunto que está presente em todas as esferas da sociedade. Da política à cultura pop, Nó em oito tornou-se um tema de conversa constante. Esta tendência levou a um aumento na atenção e interesse em Nó em oito, tanto por parte de especialistas como de leigos. Neste artigo, exploraremos os vários aspectos de Nó em oito, desde suas origens históricas até seu impacto no mundo hoje. Analisaremos como Nó em oito evoluiu ao longo do tempo e examinaremos sua influência em diferentes áreas. Além disso, discutiremos as implicações futuras de Nó em oito e como isso pode afetar nossas vidas no futuro.
O Nó em oito ou Nó oito é um tipo de nó de bloqueio. É utilizado tanto na vela quanto na escalada como método para impedir que as cordas fiquem sem dispositivos de retenção. Como o nó de mão que emperra sob tensão, muitas vezes exigindo que a corda seja cortada, o nó oito também emperra, mas geralmente é mais facilmente desfeito do que o nó de mão.
Seu nome originário é Nó Oito e também é conhecido com as seguintes nomenclaturas: Nó em oito simples; Volta do Fiador; Nó de fiador; Nó de trempe. Nó de múltiplas aplicações, principalmente em ancoragens para escalada, ao fazer escadas de nós e resgates. Quanto maior a força exercida nas pontas (chicotes) maior a firmeza do nó. Relativamente fácil de desatar mesmo após grandes pressões.Este nó serve para limitar o curso de uma corda. Pode ser feito a partir do seio da corda ou de seus chicotes.[1][2][3][4]
O Nó em oito duplo pode ser feito sem alça (para fins decorativos) ou com alça (geralmente para uso em escaladas). Quando forma uma alça, o Nó em oito duplo pode ser chamado também de nó de alemão, e tem a função de criar uma alça fixa para sustentar peso ou tração.Devido às características do nó em oito, este nó com alça reduz pouco a resistência da corda, sendo muito útil em ancoragens de cabos no alpinismo. Este nó pode ser feito pelo meio do cabo (seio) ou por suas extremidades (chicotes).[5][6]
O nó em oito feito pelo seio é usado quando não há limitações para utilizar sua alça, como quando se usa mosquetões de escalada, que possuem gatilho móvel. Trata-se do mesmo nó em oito, porém fazendo-se primeiro um nó em oito simples e transformando-o em nó duplo ao refazer o caminho do oito com o chicote do cabo. Esse método permite fixar a alça da corda em um anel ou elo rígido, que não possui gatilho móvel, ou a um poste, barra ou árvore que não se permitem ser laçadas pela alça feita por outro método. [7]
Tem a finalidade de permitir desvios ou derivações em cordas em sistemas de escalada ou técnicas verticais, mantendo-se a característica de pouca redução da resistência do cabo.[5][8]
Tem a finalidade de permitir desvios ou derivações em cordas em sistemas de escalada ou técnicas verticais, mantendo-se a característica de pouca redução da resistência do cabo.[9]
Se corretamente amarrado, vestido e fixado, não precisa de um nó de bloqueio adicional para prender o chicote.