Este artigo abordará a questão Neobarroco, que é de extrema importância atualmente. Neobarroco é um tema que tem despertado grande interesse em diversas áreas, seja no âmbito académico, científico, social ou cultural. Ao longo da história, Neobarroco tem sido objeto de estudo e debate, gerando opiniões conflitantes e diversas investigações que ampliaram nosso conhecimento sobre o tema. Neste sentido, é relevante analisar as diferentes perspetivas que existem em torno de Neobarroco, bem como as implicações que esta tem na sociedade atual. Além disso, serão explorados os avanços e desafios que Neobarroco enfrenta atualmente, bem como as possíveis soluções e respostas aos problemas que levanta.
Este artigo ou secção deverá ser fundido com Arquitetura neobarroca. (desde outubro de 2024) Se discorda, discuta sobre a fusão na página de discussão daquele artigo. |
Neobarroco é um termo usado para descrever criações artísticas que contêm importantes aspectos do estilo Barroco. Esse estilo insere-se no contexto da segunda metade do século XIX, sobretudo a partir de 1880. O Neobarroco foi predominantemente utilizado para a construção de teatros, visto que o Barroco contribuíra para uma grande expansão das artes cenográficas. Na Áustria, em especial, o neobarroco possui uma conotação patriótica, já que se relaciona com o florescimento econômico e cultural do país no século XVIII. Em sua fase tardia coexistiu com o Jugendstil, o qual influenciou.
Alguns exemplos de arquitetura neobarroca:
Na música designa-se como neobarroco uma tendência de composição do início do século XX, que retoma formas e estilos da música barroca. Alguns representantes dessa escola são: Max Reger, Johann Nepomuk David, Paul Hindemith, Ernst Krenek e Henk van Lijnschooten.
A corrente neobarroca é também um estilo característico do ecletismo estilístico da escultura francesa da Terceira República. Rompendo com as poses contidas e os perfis sóbrios da escultura Académica, o estilo neobarroco caracteriza-se pela abundância decorativa e pela procura de movimento através de gestos teatrais, poses contorcidas ou composições cujas linhas de força se encontram, baseadas no arabesco ou na espiral[1].
Na esteira de Jean-Baptiste Carpeaux, entre os escultores mais representativos deste movimento podemos citar: Jules Dalou, Alexandre Falguière, Ernest Barrias, Raoul Larche, Antoine Injalbert, Émile Peynot, Georges Récipon, Antonin Mercié, Denys Puech, Laurent Marqueste ou Jules Coutan.