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Resultado de uma vaginoplastia por inversão peniana, dois anos após a cirurgia. Os lábios internos variam esteticamente de acordo com o cirurgião; aqui, eles são mínimos. O clitóris é tátil e não visual. Uma cicatriz cirúrgica desbotada surge do períneo e segue os lábios externos em um Y curvo.
Neovagina ou neovulva é o resultado de uma técnica cirúrgica (a vaginoplastia, também chamada de vulvoplastia, vulvovaginoplastia, neovulvoplastia[1] ou neovaginoplastia)[2][3] que consiste na construção de uma vaginaperineal onde antes não existia.[4][5]
É muito comum entre transexuais que tencionam completar totalmente sua transição de gênero por uma redesignação sexual e viver completamente em harmonia entre o corpo e a mente, assim como para facilitar a obtenção de identidade feminina ainda em quase todos os países em que a cirurgia é reconhecida (na Espanha não há necessidade de uma vaginoplastia para obter oficialmente identidade feminina para transgêneros, nem no Brasil desde 2018).[6]
Em algumas técnicas cirúrgicas em transexuais MtF (Male to Female, de homem para mulher) a glândula bulbouretral é mantida para possibilitar que a neovagina tenha lubrificação natural. Durante o primeiro ano após a cirurgia, instrui-se a dilatação vaginal.[7] Outras técnicas vaginoplásticas envolvem a preservação peniana, nesse caso chamando-a de falgina (phalgina) e androginoplastia, categorizadas como cirurgias não-binárias para pessoas altersexos.[8][9][10][11]
A cirurgia é também muito utilizada para mulheres que nascem com agênese vaginal, anomalia rara mas recorrente na população.[12][13]