Nikolai Shvernik
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| Nikolai Shvernik | |
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| Nascimento | 19 de maio de 1888 São Petersburgo |
| Morte | 24 de dezembro de 1970 (82 anos) Moscovo (União Soviética, Rússia bolchevique) |
| Sepultamento | necrópole da Muralha do Kremlin |
| Nacionalidade | russo |
| Cidadania | Império Russo, União Soviética |
| Filho(a)(s) | Liudmilla Shvernik, Ziba Ganiyeva |
| Ocupação | político |
| Distinções |
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| Assinatura | |
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Nikolai Mikhailovich Shvernik (russo: Никола́й Миха́йлович Шве́рник) (19 de maio de 1888, São Petersburgo - 24 de dezembro de 1970, Moscou) foi um revolucionário bolchevique e um político soviético, chefe do Soviete Supremo da União Soviética entre 19 de março de 1946 e 15 de março de 1953.[1]
Política
Em 1956, depois de seu trabalho na Comissão Pospelov, que foi a base de discurso secreto de Khrushchev denunciando o stalinismo, Khrushchev o recomendou para o cargo de presidente da Comissão de Controle do Partido e no comando da Comissão Shvernik[2][3] a qual reabilitou as vítimas de expurgos de Stalin.[2] Em 1957, Shvernik voltou a ser um membro de pleno direito do Politburo e permaneceu nele até que se aposentou em 1966.
Reconhecimento
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Em 1988, o serviço de correio da Russia emitiu um selo em sua homenagem.[4] Está enterrado na Necrópole da Muralha do Kremlin, no lado oeste.
Referências
- ↑ «Nikolai Mikhailovich Shvernik, revolucionário bolchevique e um político soviético.». Veja, 30 de dezembro de 1970 – Edição n° 121,ág; 63. Consultado em 4 de julho de 2013
- ↑ a b Soviet Fates and Lost Alternatives: From Stalinism to the New Cold War - Stephen F. Cohen pag.52 - Columbia University Press (2011) - ISBN 978-0-231-52042-3
- ↑ «The Stalin Terror (The Shvernik Report) - acessado em 15 de dezembro de 2015». Consultado em 16 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2015
- ↑ «Nikolai Shvernik» (em inglês). Catawiki. Consultado em 4 de julho de 2013
Bibliografia
- Michel Tatu: Macht und Ohnmacht im Kreml; Frankfurt am Main: Ullstein, 1967 (em alemão)
- Merle Fainsod: Wie Russland regiert wird; Köln: Kiepenheuer & Witsch, 1965 (em alemão)
