No mundo de hoje, Nitrofurantoína é um tema de grande interesse e relevância. Há muito tempo, Nitrofurantoína capta a atenção de pessoas de todas as idades e classes sociais, gerando debates, pesquisas e análises aprofundadas em diversas áreas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua influência na cultura popular, pela sua importância na história, ou por qualquer outro motivo, Nitrofurantoína conseguiu posicionar-se como um tema fundamental no discurso atual. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Nitrofurantoína, analisando seu impacto, implicações e relevância hoje.
Nitrofurantoína é um antibiótico, da classe dos Nitrofuranos, utilizado para o tratamento de cistite e uretrite bacteriana. Atua danificando o DNA e ribossomos das bactérias sensíveis. Bactérias resistentes a tal medicamento são raras e se trata de um medicamento com baixo custo.[1] Está na Lista de Medicamentos Essenciais da OMS, que todos postos de saúde deveriam ter.[2]
Atua danificando o DNA bacteriano. A redução rápida de nitrofurantoína no interior da célula bacteriana por flavoproteínas (nitrofurano redutase) para vários intermediários reativos que atacam proteínas ribossomais, DNA, impedem a respiração celular e se unem a diversas outras macromoléculas dentro da célula.[3]
É administrada oralmente e rapidamente absorvida no trato gastrointestinal e também rapidamente excretada pelos rins. Está limitada ao tratamento das infecções do trato urinário. [4]
É eficaz contra diversas bactérias que infectam as vias urinárias, inclusive[5]:
Efeitos colaterais comuns incluem náuseas, perda de apetite, diarreia e dores de cabeça. Raramente pode ocorrer dormência, problemas pulmonares e hepáticos.
É geralmente segura durante a gravidez (categoria B), mas não deve ser usado no último mês pelo risco potencial de anemia hemolítica no feto. Não deve ser usado por pessoas com insuficiência hepática, insuficiência renal ou que urinem pouco.
É ineficaz contra: Enterobacter, Proteus e Pseudomonas.