No mundo de hoje, Norma (ópera) assumiu um papel fundamental em nossas vidas. Desde o seu impacto na sociedade até à sua influência na cultura, Norma (ópera) teve um impacto significativo em vários aspectos da vida quotidiana. À medida que avançamos no século 21, Norma (ópera) continua a captar a atenção de pessoas de todas as idades, sexos e origens. Neste artigo exploraremos o papel que Norma (ópera) desempenha na nossa sociedade moderna, analisando as suas implicações e significado em relação a diferentes contextos e momentos históricos.
Norma | |
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(personagem-título) | |
Idioma original | Italiano |
Compositor | Vincenzo Bellini |
Libretista | Felice Romani |
Tipo do enredo | Tragédia |
Número de atos | 2 |
Número de cenas | 5 |
Ano de estreia | 1831 |
Local de estreia | Teatro alla Scala, Milão |
Norma é uma ópera trágica em dois atos, de Vincenzo Bellini, com libreto de Felice Romani, cuja estreia ocorreu no Teatro alla Scala, de Milão, no dia 26 de dezembro de 1831. Essa ópera é considerada o ponto alto da tradição do bel canto.
O papel principal (Norma) é geralmente avaliado como um dos mais difíceis do repertório de soprano. O papel foi criado para Giuditta Pasta, que também encarnou, pela primeira vez, o personagem Amina na ópera La sonnambula.
Durante o século XX, somente um pequeno número de cantoras foi capaz de desempenhar o papel de Norma com sucesso: Rosa Ponselle, no início da década dos anos 1920, depois Joan Sutherland, a partir da década de 1960, e Montserrat Caballé. Maria Callas é considerada a intérprete suprema do papel-título de Norma. Ela representou-o inúmeras vezes e gravou-o, em estúdio, em duas ocasiões, pelo selo EMI.
Em 13 de abril de 2013, o soprano italiano Mariella Devia debutou em Norma no Teatro Comunale di Bologna com uma recepção clamorosa do público.
Em 2013 e 2015, Cecilia Bartoli apresentou a Norma no Festival Whitsun de Salzburg.[1][2] A versão de Bartoli é historicamente informada e procura ser fiel ao som e ao espírito originais dos primórdios do romantismo. Para a gravação, feita pelo estúdio Decca, foi usada a mais recente edição crítica da partitura de Bellini, meticulosamente restaurada a partir do manuscrito e de antigas fontes impressas.[3]
Primeiro ato:
Segundo ato: