Hoje falaremos sobre Náiade, tema que ganhou relevância nos últimos anos devido ao seu impacto na sociedade. Náiade chamou a atenção de especialistas e fãs, gerando um grande debate em torno de suas implicações e consequências. À medida que avançamos na era digital, Náiade tornou-se um tema recorrente em diversas áreas, da tecnologia às ciências sociais. Neste artigo exploraremos as diversas facetas de Náiade, analisando suas diferentes perspectivas e sua influência em nosso dia a dia.
Náiades | |
---|---|
Ninfas com dom da cura e da profecia | |
Náiades, por Gioacchino Pagliei
| |
Genealogia | |
Pais | Zeus (segundo Homero) ou Oceano |
As náiades (em grego: Ναϊάδες, "naiádes", de ναϊς, naís, "nadar'), na mitologia grega, são ninfas de água doce, de rios, lagos, fontes e riachos.[1] Possuem o dom da cura e da profecia e têm certo controle sobre as águas. Assemelhavam-se às sereias e, com a voz igualmente bela, elas viviam em fontes e nascentes ou até cachoeiras. Apesar de permitirem as pessoas de beber das águas em que viviam, elas não permitiam que se banhassem nelas, e puniam os infratores com amnésia, doenças e até com a morte.
Homero, na Ilíada, dá-lhes como pai Zeus, mas outros consideram-nas filhas de Oceano ou do Potamos onde residem. As filhas do deus-rio Asopo, por exemplo, são náiades.
Eram belas; tinham pele clara um pouco bronzeada ou até azulada e olhos azuis e marrons escuros.
As náiades se dividem em cinco tipos diferentes: