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O Jeca e a Égua Milagrosa | |
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![]() 1980 • cor • 102 min | |
Gênero | comédia |
Direção | Pio Zamuner |
Roteiro | Kleber Afonso Amácio Mazzaropi[1] |
Elenco | Amácio Mazzaropi Paulo Pinheiro Turíbio Ruiz Geny Prado |
Cinematografia | Pio Zamuner |
Idioma | português |
O Jeca e a égua milagrosa é um filme de comédia brasileiro de 1980, dirigido por Pio Zamuner. Foi o último filme de Amácio Mazzaropi, considerando-se que Maria Tomba Homem, planejado para ter a produção no mesmo ano, não foi iniciado devido ao câncer que o matou em 1981.[2] Na realidade, a "Égua Milagrosa" era o cavalo Silver, de propriedade do comediante. O Centro de Umbanda Pai Ferreira de Aruanda recebeu donativos para a sua construção, em troca de cenas gravadas. A obra faz uma crítica à maneira tradicional de se fazer eleições, com o fim da ditadura militar.[3]
Dois fazendeiros, Libório e Afonso, disputam votos para vencer a eleição para a prefeitura de uma pequena cidadezinha do interior. Os dois têm terreiros de umbanda e candomblé, utilizando os espaços para arregimentar frequentadores e votos. O simplório Raimundo, personagem de Mazzaropi, é amigo do coronel Afonso. O rival de Afonso, Libório, tem uma égua, à qual as pessoas atribuem poderes milagrosos de cura, que indispõem os dois fazendeiros. Raimundo gosta da égua, mas sua amizade com o coronel Afonso o afasta de Libório. Raimundo se envolve em confusões enquanto as eleições se aproximam e acaba sendo obrigado a se casar com a égua. Para piorar, o espírito da falecida mulher de Raimundo volta do além para atormentá-lo.[4][5]