No mundo moderno, Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência tornou-se cada vez mais relevante em diversas áreas da sociedade. Seja na esfera cultural, científica, tecnológica ou social, Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência tornou-se um tema de grande interesse e debate. O seu impacto não só tem sido palpável no quotidiano das pessoas, mas também marcou um antes e um depois na forma como as organizações e empresas operam. Neste artigo exploraremos o impacto de Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência em diferentes contextos, analisando as implicações que tem tido na sociedade e oferecendo uma reflexão sobre a sua relevância no presente e no futuro.
Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência | |
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European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction (EMCDDA) | |
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Organização | |
Chefia | Alexis Goosdeel |
Localização | |
Jurisdição territorial | ![]() |
Sede | ![]() |
Histórico | |
Criação | 1993 (32 anos) |
Sítio na internet | |
Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (em inglês) |
O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) é uma agência da União Europeia. Foi estabelecida em 1993 e tem sede em Lisboa, Portugal.
O principal papel do Observatório é reunir, analisar e disseminar "informação objectiva, fiável e comparável" em matéria de drogas e toxicodependência, providenciando assim ao seu auditório, um retrato real e comprovado do fenómeno da droga a nível europeu.
O Observatório dirige-se aos legisladores, que, apoiados na informação, formulam aproximações nacionais e Comunitárias coerentes em relação à droga. Esta informação é dirigida também a profissionais e pesquisadores no campo das drogas, e de modo mais abrangente, aos media e ao público em geral.
A partir de 2008, a OEDT partilhará novas instalações com a Agência Europeia de Segurança Marítima e com o Centro de Informação Europeia Jaques Delors[1], perto da estação ferroviária Cais do Sodré em Lisboa. O projecto para a construção do edifício, aprovado pela Autoridade Marítima do Porto de Lisboa, tem sido motivo de alguma controvérsia por parte de grupos de cidadãos da zona.