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Ocelo[3] é o olho primitivo das hidromedusas, platelmintos e alguns insetos, constituído pelo agrupamento de células fotorreceptoras. São estruturas pequenas e isoladas, constituídas por células sensoriais, revestidas por células pigmentadas, conectadas ao nervo óptico. Os ocelos detectam a intensidade e direção da luz, mas não são capazes de formar imagens.
Algumas medusas, estrelas-do-mar e planárias têm os olhos mais simples, que possuem pigmento distribuído aleatoriamente e que não possuem estruturas adicionais, como córnea e cristalino. A aparente cor dos olhos nesses animais é, portanto, vermelha ou preta.[4] No entanto, outros cnidaria têm olhos mais complexos, incluindo as Cubomedusae que possuem retina distinta, lente e córnea.[5]
Muitos caracóis e moluscos gastrópodes também têm "ocelli", seja nas pontas ou nas bases dos tentáculos.[6] No entanto, alguns outros gastrópodes, como os Strombidae, têm olhos muito mais sofisticados. Amêijoas gigantes (Tridacna) têm ocelos que permitem que a luz penetre no manto.[7]
O termo também pode ser referido a manchas semelhantes a olhos, um tipo de mimetismo, que também pode ser denominado mancha ocelar[1][8]; mais comuns em insetos, mas também encontradas em vertebrados, principalmente em peixes[carece de fontes] como o tucunaré.[9] Sua função é confundir ou afastar os predadores.[carece de fontes]
Durante o dia, pousada à sombra da vegetação, mostra, nas asas posteriores, duas manchas ocelares, uma em cada asa, que lembram olhos de coruja, com pupila negra e íris clara.
Mancha ocelar preta circundada por uma estreita região esbranquiçada ou amarelada, localizada na base da nadadeira caudal.
No período que estão protegidos pelos pais, os alevinos não apresentam o ocelo na cauda, que de fato é uma das características mais marcante do Tucunaré.