Hoje em dia, Okroshka tornou-se um tema de grande relevância na sociedade. Com o tempo, atraiu cada vez mais a atenção de especialistas e do público em geral. Este fenômeno tem gerado amplo debate em diversas áreas, da política à cultura popular. Okroshka provou ter um impacto significativo na vida das pessoas e a sua influência continua a expandir-se. Neste artigo, exploraremos minuciosamente a importância de Okroshka e discutiremos suas implicações em vários contextos.
Okroshka é uma sopa fria, típica da culinária da Rússia, composta por vegetais finamente cortados (o nome é derivado do verbo “kroshit”, que significa “partir em pequenos pedaços”) envolvidos numa base líquida que tradicionalmente era kvas, uma preparação baseada em pão de centeio fermentado em água. [1]
Apesar de ter uma base aparentemente pobre, a okroshka pode ser uma sopa bem nutritiva e incluir restos de carnes, como carne de vaca, de porco ou galinha, ou peixe, previamente cozidos. Os vegetais são fundamentalmente pepino e cebolinho, mas o rábano é também usado, juntamente com mostarda, para dar gosto ao caldo, e podem usar-se praticamente todos os ingredientes da salada russa, ou seja, batata, cenoura e feijão verde cozidos, azeitonas, alcaparras, alface e o que estiver disponível; o mesmo se pode dizer em relação à proteína animal, que pode incluir camarão, lagosta ou outros mariscos e normalmente inclui ovos cozidos.
Em vez do kvas, o líquido da okroshka pode ser constituído por kefir, principalmente nas receitas da Turquia ou Ásia Central, em que se usa alho como condimento; a beterraba também pode ser usada, o que indica influência dos bálticos (ver khaladnik). Como a maioria das sopas russas, a okroshka é normalmente servida com smetana (nata azeda) e endro, mas também pode ser temperada com óleo vegetal e servida com cubos de gelo, principalmente em dias quentes de verão.