No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Onibenevolência. Este tema é de grande interesse para um amplo espectro de leitores, pois abrange aspectos que vão desde a história até as implicações atuais na sociedade. Nesta linha exploraremos as múltiplas facetas de Onibenevolência, analisando a sua evolução ao longo do tempo, a sua relevância hoje e possíveis projeções futuras. Sem dúvida, Onibenevolência é um tema fascinante que desperta a curiosidade de qualquer pessoa, independentemente da idade ou formação. Então prepare-se para embarcar em uma jornada de descoberta e aprendizado sobre Onibenevolência.
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Onibenevolência (português brasileiro) ou Omnibenevolência (português europeu) (em latim: omni - "tudo", e benevolente, que significa "bom")[1] é definida como uma "benevolência ilimitada ou infinita". Muitas vezes, é considerada impossível, ou pelo menos improvável, para uma divindade para expor tal qualidade ao lado da onisciência e onipotência, como resultado do problema do mal. No entanto, alguns filósofos, como Alvin Plantinga, argumentam a plausibilidade da coexistência. A palavra é usada principalmente como um termo técnico dentro da literatura acadêmica sobre a filosofia da religião, principalmente no contexto de respostas para o problema do mal e a teodiceia. Embora, mesmo nesses contextos, as frases "bondade perfeita" ou "perfeição moral" são muitas vezes preferidas devido às dificuldades em definir o que exatamente constitui uma "benevolência infinita".