Hoje, Oniromancia é um tema de grande relevância e interesse. Desde o seu surgimento, chamou a atenção de muitas pessoas e se tornou ponto de discussão em diversas áreas. Este fenómeno despertou o interesse de especialistas e entusiastas, gerando amplo debate sobre as suas implicações e consequências. Oniromancia provou ter um impacto significativo na sociedade moderna e a sua influência está a tornar-se cada vez mais evidente em diferentes aspectos da vida quotidiana. Neste artigo exploraremos a fundo Oniromancia e sua relevância no contexto atual, analisando sua evolução, desafios e possíveis cenários futuros.
Oniromancia (ou Brizomancia) é a divinação do futuro através da interpretação dos sonhos.
Técnica muito difundida no ocidente, foi citada por Carl Gustav Jung em vários de seus trabalhos[1] como sendo uma forma realmente eficiente de analisar a condição da psique do consulente. Ele considerava os sonhos não só como uma externalização de desejos ocultos, mas também como uma ferramenta da psique que busca o equilíbrio por meio da compensação.
A técnica consiste na análise minuciosa das figuras e fatos ocorridos por parte do oniromante que tece entre eles relações e teias de significado que são supostamente capazes de apontar acontecimentos em um futuro próximo.
A oniromancia é praticada desde tempos imemoriáveis por várias civilizações como a egípcia, grega, maia e bantu, sendo que o mais antigo registro de interpretação dos sonhos, data do início de nossa era, no antigo Egito e Caldea[carece de fontes].
Os sonhos aparecem ao decorrer de toda a Bíblia como mensagens de Deus: