Neste artigo abordaremos o tema Operação My Way, que tem despertado grande interesse na sociedade atual. Operação My Way é um tema que impacta diferentes áreas da vida cotidiana, desde política e economia, até cultura e educação. É um tema que gera debate, reflexão e crítica, e que, sem dúvida, é fundamental para a compreensão da realidade atual. Ao longo deste artigo iremos explorar diferentes aspectos de Operação My Way, analisando o seu impacto, as suas implicações e a sua relevância no mundo de hoje. Além disso, apresentaremos diferentes perspectivas e opiniões de especialistas sobre Operação My Way, com o objetivo de oferecer uma visão completa e enriquecedora deste tema tão relevante hoje.
Operação My Way, é uma operação da Polícia Federal do Brasil que representou a 9.ª fase da Operação Lava Jato. A Polícia Federal deflagrou a "My Way" em 5 de fevereiro de 2015. O nome é referência de como um dos delatores, Pedro Barusco, chamava o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, também envolvido no esquema de desvios da estatal.[1]
A Polícia Federal cumpriu ao total 16 mandados de busca e apreensão, 7 de condução coercitiva e 3 de prisão temporária em Santa Catarina.[2] Uma das empresas investigadas é a Arxo, de Piçarras.[3] A operação também foi realizada em outros estados. Em São Paulo os agentes cumpriram doze mandados, e 21 mandados no Rio de Janeiro.
Na Bahia foram cumpridos 3 mandados.[2] Um deles foi na empresa GDK, em cuja sede em Salvador foram apreendidos dez malotes.[4]
O então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi alvo de um mandado de condução coercitiva. Foram presos na operação Gilson Pereira, sócio proprietário da empresa Arxo, João Gualberto Pereira, um dos proprietários e Sérgio Marçaneiro, diretor financeiro da empresa. Mário Goes, suspeito de ser um dos operadores do esquema de pagamento de propina, também foi preso.[5]
Durante essa fase, da operação My Way, foram apreendidas na casa de Zwi Skornicki quarenta e oito obras de arte que foram levadas para exposição no Museu Oscar Niemeyer. De acordo com a Polícia Federal os quadros são de Salvador Dalí, Romero Britto e Vik Muniz e são avaliadas em milhões de reais. Zwi Skornicki é apontado como um dos operadores do esquema de corrupção.[6]
O delegado regional de Combate ao Crime Organizado do Paraná, Igor Romário de Paula, afirmou que uma empresa das empresas pagou a funcionários da Petrobras por informações privilegiadas que lhe garantiram contrato com a BR Distribuidora. O procurador regional da República, Carlos Fernando dos Santos Lima, disse que os operadores têm muitas ligações com agentes públicos dentro da Petrobras.[7]