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Operação Northern Watch | |||
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Zonas de exclusão aérea no Iraque | |||
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Data | 1 de janeiro de 1997 – 17 de março de 2003 | ||
Local | Norte do Iraque | ||
Desfecho | Superioridade aérea alcançada Suspensa por causa da Operação Liberdade do Iraque | ||
Beligerantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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A Operação Northern Watch (em português Vigília do Norte), que sucedeu a Operação Provide Comfort, foi uma missão duradoura conduzida em conjunto por uma Força Taréfa conjunta de americanos e europeus feita para implementar uma zona de exclusão aérea ao norte do paralelo 36 no Iraque. A missão começou em 1 de janeiro de 1997.
A coalizão formada por Estados Unidos, Reino Unido e pela Turquia, com uma força de 45 aeronaves[2] apoiados por 1400 homens no solo, foi responsável por esta operação. Do pessoal envolvido, pelo menos 1 100 eram americanos que incluía marinheiros, soldados e pilotos da Força Aérea.
Originalmente, o governo turco deu permissão para que a operação durasse seis meses. Os turcos subsequentemente aprovaram mais duas extensões de 6 meses cada, mas deram a entender que não seria uma operação permanente.
No primeiro ano da missão, o norte do Iraque estava quieto, com nenhum confronto entre aeronaves da coalizão e da força aérea iraquiana.
As forças envolvidas na Northern Watch não tomaram parte da Operação Desert Fox, que aconteceu em dezembro de 1998. Depois deste confronto, o Iraque anunciou que não iria mais reconhecer as zonas de zonas de exclusão aérea sobre o país e então começaram a atacar aeronaves da coalizão. De dezembro de 1998 a março de 1999, aerovanes americanas e aliadas que sobrevoavam o norte do Iraque foram alvos constantes de artilharia antiaérea e de mísseis terra-ar. Os americanos responderam bombardeando as bases de defesa e resposta aérea iraquianas que disparavam contra eles, destruindo boa parte dos locais de lançamento de misseis de defesa do Iraque.[3]
Aeronaves da coalizão voavam pelo menos 18 vezes por mês e normalmente eram recebidas a tiro. A arma mais utilizada pelos iraquianos eram canhões e metralhadoras antiaéreas. Apesar de Saddam Hussein, o então presidente do Iraque, oferecer uma recompensa de US$14 mil dólares para quem abatesse uma aeronave da coalizão, nenhum avião foi derrubado.[4]
Durante os primeiros meses de 1999, as atividades da coalizão no Iraque foram interrompidas enquanto aeronaves de combate aliadas eram transportadas para a Itália para tomar parte da chamada Operação Forças Aliadas na Iugoslávia.[5]
Houve poucas missões até a invasão do Iraque em 2003. A última patrulha aérea de combate aconteceu em 17 de março de 2003 (a partir da Base Aérea de İncirlik). Seis semanas depois, a operação foi oficialmente encerrada em 1 de maio de 2003.
Um total de 36 000 missões de combate e patrulha foram executadas durante a Northern Watch e pelo menos 40 000 combatentes serviram durante a operação.[4]