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Operação Vidas Secas é uma operação da Polícia Federal do Brasil, deflagrada em 11 de dezembro de 2015,[1] que identificou um esquema com suspeitas de desvio de 200 milhões de reais em obras da transposição do São Francisco por meio das empresas do doleiro Alberto Youssef e do lobista Adir Assad, ambos presos na Operação Lava Jato e condenados por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.[2][3]
De acordo com as investigações, empresários do consórcio OAS, Galvão Engenharia, Barbosa Melo e Coesa usaram empresas de fachada para desviar cerca de 200 milhões de reais das verbas públicas destinadas às obras, no trecho que vai do agreste de Pernambuco à Paraíba. O consórcio cuidava de dois dos 14 lotes envolvidos na transposição do rio. Os contratos investigados até o momento são de 680 milhões de reais.[2]
Ao todo foram realizados 24 mandados de busca e apreensão, quatro de condução coercitiva e quatro de prisão em nove estados.[4]